Aos 71 anos, Vera Fischer recusa procedimentos estéticos e explica tudo

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Aos 71 anos, Vera Fischer recusa procedimentos estéticos. (Foto: reprodução/internet)

Aos 71 anos, Vera Fischer atribui toda sua beleza e jovialidade à sua genética.

Em entrevista à Quem, a atriz comentou sobre os rumores de que, durante toda a sua carreira na TV e no teatro, precisou realizar diversos procedimentos estéticos para manter a aparência jovial e intacta.

No entanto, a eterna “Helena” de Manoel Carlos não é adepta a tais procedimentos.

Vera Fischer alega que, além de achar que não gostaria do resultado de uma harmonização facial, também não seria capaz de realizar procedimentos estéticos que prejudicassem suas expressões faciais, como o botox, por exemplo.

Segundo a veterana da TV, sua profissão exige que suas expressões funcionem corretamente.

Tenho uma cara que, se eu fizer uma harmonização, eu vou ficar gigante e não quero isso. Quero ter meu rosto. Sou uma atriz de teatro, uma atriz dramática, quero expressão no meu rosto, quero que tudo funcione. Não tenho vontade de fazer botox e essas coisas”, garante a atriz, que culpa a genética por sua jovialidade.

Já passei a curva dos 70 anos e as pessoas insistem em dizer que estou assim porque fiz um monte de procedimentos estéticos. Eu sou uma das pessoas que não gosta. Tenho preguiça. Claro que fui abençoada por um papai e uma mamãe [risos]. É uma genética privilegiada e me cuido um pouco“, declara Vera Fischer.

A atriz revela que precisou ser mais vulnerável

Em entrevista recente ao jornalista Pedro Bial, Vera Fischer fez uma revelação surpreendente sobre os altos e baixos que já precisou enfrentar em sua vida pessoal.

De coração aberto, a famosa revelou que precisou aprender a chorar e aliviar todas as mágoas e dores para que não desenvolvesse um possível câncer.

Eu não conseguia chorar e tinha que segurar todos“, iniciou ela.

Na época fazia “Caminho das Índias”. Vinha da novela e corria para casa. Fazia piada, brincava… Aí começaram a nascer feridas no meu corpo. Minha imunidade baixou para zero. Tive uma ferida muito grande na boca que ia virar um câncer e tive que extirpar. Procurei uma analista que ela disse na primeira vez que fui: ‘Pode chorar, chora. Eu te dou permissão.’ Aí eu chorei desbragadamente todas as lágrimas de dor. Quando olhei, ela estava chorando”, declarou Vera Fischer.