A Fazenda 15: Relação de Cezar Black e Kally é posta em dúvida

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A Fazenda 15: Relação de Cezar Black e Kally é posta em dúvida. (Foto: Reprodução/Record TV)

Na dinâmica imprevisível de “A Fazenda 2023”, da Record, Jaquelline Grohalski, aos 29 anos, não se conteve ao expor suas observações sobre Cézar Black, de 35 anos. Grohalski apontou que Black poderia estar se aproveitando dos sentimentos de Kally Fonseca, de 30 anos, para avançar no jogo. A acusação sugere uma manipulação sentimental, onde a afeição não correspondida de Fonseca é vista como uma ferramenta estratégica nas mãos do enfermeiro.

Análise dos comentaristas

Leão Lobo, comandante do “Splash Show”, compartilha das impressões de Kally sobre a situação. “Uma coisa é certa: a Kally está carente, e o Black está se aproveitando. Ela está caidíssima por ele, está na cara. Ele está usando isso para o jogo, e a Jaque já sacou isso.” Esse comentário reforça a percepção de que sentimentos genuínos estão sendo empregados como peças em um tabuleiro de xadrez emocional.

Dieguinho Schueng, outro voz influente no meio, concorda com a perspectiva de Jaquelline. “A Jaque está certa: a Kally trocou a amizade dela – e o grupo no qual ela deveria estar – por causa de um cara que não a valoriza, que já falou mal dela pelas costas e se acha o diretor do programa.” A crítica de Schueng vai além, identificando uma tendência comportamental que transcende os limites do programa e se reflete na sociedade.

Dependência emocional

Schueng vai mais fundo ao analisar o impacto emocional da situação sobre Kally. “Eu acho uma pena ver a Kally criando essa dependência emocional de um cara que não a valoriza. Isso é um exemplo do que vamos aqui fora, no dia a dia: quanto mais a pessoa não te dá bola, mais você segue o caminho que a Kally está seguindo, que é correr atrás. Tudo o que vem fácil a gente não valoriza.” Este comentário destaca um padrão de comportamento onde o desdém parece gerar atração, um fenômeno infelizmente comum e muitas vezes aceito socialmente.

Leão Lobo encontra semelhanças com outras histórias de reality shows, citando um exemplo anterior da televisão brasileira. “Essa corrida dela atrás do macho, como diz a Jaque, lembra até um pouco a Carla Diaz com o Arthur [Piccoli]. Ela ficava se humilhando [para ele], e ele só a desprezava. Deu no que deu.” A comparação traz à tona memórias do “BBB 22” da Globo, onde a busca por afeto resultou em um ciclo de rejeição e humilhação.