Whindersson Nunes revela motivo de não ostentar fortuna
Whindersson Nunes é um dos youtubers mais famosos do Brasil e, é claro, que tanta fama acabou trazendo não apenas visibilidade, como uma fortuna ao influenciador digital.
Em seus stories do Instagram, o humorista acabou respondendo a uma pergunta de um internauta, que quis saber qual era o sentido da vida para ele, Whindersson afirmou que o mais importante é não “virar um merda” com a fama.
Novo propósito
“Quando eu não era nada, eu só queria deixar de ser ninguém. Depois que me tornei alguém, me deparei com a fama e o dinheiro. E aí eu encontrei meu novo propósito: ‘Não ser um merda‘”, explicou.
De acordo com Nunes, a ideia é seguir trabalhando como “se não fosse ninguém”. “Não sou mesmo. Depois meu propósito se tornou inspirar as pessoas. Pelo meu tamanho mesmo, pelo alcance. É meio merda ficar usando isso para mostrar o que posso comprar, o que eu posso ter, como eu posso viver“, reforçou.
“Tive essa fase, mas graças a Deus eu aprendo muito rápido e logo saio da pira. Por isso, stand up, boxe, filme, música. É sempre buscando uma nova vertente e, de propósito em propósito, eu vou dando sentido a minha vida“, finalizou o ator.
Já tem testamento
Como alguém com muito dinheiro, não é à toa que algumas burocracias mais sombrias fazem parte da vida do influenciador digital. Em participação recente no podcast Ciência Sem Fim, ele acabou revelando que já tem um testamento preparado e o destino de parte de sua fortuna.
Durante a conversa, o empresário e cientista Gildario Lima, com quem Nunes é sócio em uma startup, que também era um dos convidados, comentou: “O Whindersson é um dos poucos artistas que eu conheço que está no testamento dele deixar parte do que ele tem para a ciência.”
De acordo com Lima, o influenciador é um visionário. “Ele já está olhando e pensando: ‘ a gente precisa resolver’”, explicou ele. Acho que ele comprou muito essa ideia de: ‘Espera aí, eu quero passar por aqui e saber que tentei resolver algo‘”, concluiu. De acordo com Whindersson, que criou com o cientista a TRON, que usa a robótica educativa para auxiliar em soluções de tecnologia inclusiva, a ideia é abrir a mente da criança. “Isso funciona tanto“, referindo-se a como o acesso á tecnologia é positiva para toda a sociedade.
Jornalista paulistano formado pela FAAM e especialista em música, com passagens em veículos como Terra, Revista QUEM, Marie Claire e Casa Vogue. Atualmente, além do Mix Me, também escrevo para a Vogue Brasil. Você também pode encontrar minhas músicas no Spotify.