Velório de Marilene Galvão tem atraso de 4h por erro inusitado

A cantora Marilene Galvão, da dupla sertaneja As Galvão, que morreu na última quarta-feira (24), aos 80 anos, teve seu corpo velado nesta quinta-feira (25) em Paraguaçu Paulista, no interior do estado de São Paulo.

O enterro aconteceu nesta sexta (26) em Sapesal, distrito onde as irmãs cresceram e começaram a carreira.

Marilene Galvão
Velório de Marilene Galvão tem atraso de 4h por erro em transporte. (Foto: Divulgação)

O sepultamento teve que ser adiado por conta de um erro no transporte do corpo que levou o velório a um atraso de mais de 4 horas. Segundo matéria do jornal TN2 (TV Tem), afiliada da TV Globo em Bauru e Marília, a previsão inicial era de que o corpo de Marilene chegasse em Paraguaçu Paulista às 13h.

Porém, devido a um erro no percurso do transporte do corpo, a rota foi desviada para a cidade Paraguaçu, em Minas Gerais, causando o atraso.

“O velório na Câmara Municipal de Paraguaçu Paulista começou após às cinco horas da tade. A expectativa era de que o sepultamento fosse realizado ainda hoje, mas uma confusão no transporte do corpo de Marilene fez a despedida atrasar em mais de quatro horas. A viagem chegou a ser desviada para Paraguaçu, mas no estado de Minas Gerais”, informou a repórter da TN2, Carolina Levorato.

O corpo da artista chegou a Paraguaçu Paulista, às 17h. O Palácio Água Grande, onde aconteceu o velório, ficou aberto para a despedida de amigos, familiares e fãs até às 22h. O local foi reaberto na manhã desta sexta as 7h e  o sepultamento começou as 9h, no cemitério de Sapezal.

A notícia da morte de Marilene foi confirmada em nota pelo fã-clube oficial da dupla As Galvão.

“É com grande pesar que através dessa mensagem, comunicamos o falecimento, às 14h30 em São Paulo, da nossa rainha soberana Marilene Galvão. Em breve traremos mais notícias. Para agora, contamos com as orações e apoio de vocês! Nós cremos na ressurreição e acreditamos que nossa menina descansou, e em um bom lugar desfrutará do seu descanso”, diz o comunicado.

A cantora veterana sofria de mal de Alzheimer e havia deixado de tocar viola e cantar ao lado da irmã após mais de 70 anos de carreira em uma das duplas femininas pioneiras no sertanejo.