(Foto: Reprodução/internet)
A presença de Michelle Bolsonaro na comitiva liderada por Jair Bolsonaro à posse de Javier Milei na Argentina não passou despercebida. Ela chamou a atenção ao vestir um tomara-que-caia em crepe italiano com decote Bardot, inspirado em Brigitte Bardot. A estilista Luhana Pawklick, do Ateliê Pawlick de Florianópolis (SC), criou o visual sofisticado, com destaque para a flor composta por 6 corações de tecido bordados com mini pérolas e cristais austríacos. O terno de Karina Millei, irmã do novo presidente, e o tailleur de Victoria Villarruel, vice do país, não rivalizaram com o visual de Michelle. O cabeleireiro maquiador Agustin Fernandez auxiliou o casal Bolsonaro na preparação para a cerimônia em Buenos Aires.
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Qual a idade do Bolsonaro ?
Jair Messias Bolsonaro nasceu em 21 de março de 1955, na cidade de Glicério, interior de São Paulo. o presidente brasileiro tem 68 anos de idade. Sua trajetória política começou nos anos 1980, quando ingressou no Exército Brasileiro, e posteriormente, em 1988, foi eleito vereador na cidade do Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão (PDC).
Ao longo de sua carreira política, Bolsonaro passou por vários partidos, sendo eleito deputado federal sete vezes consecutivas, representando diferentes siglas ao longo dos anos. Conquistou notoriedade por suas posições conservadoras e uma retórica polêmica. Em 2018, candidatou-se à Presidência da República pelo Partido Social Liberal (PSL) e venceu a eleição, assumindo o cargo em janeiro de 2019.
Desde o início de sua gestão, Bolsonaro tem enfrentado críticas e apoios intensos, destacando-se por políticas econômicas, ambientais e de segurança pública. Sua presidência também foi marcada por desafios relacionados à pandemia de COVID-19, debates sobre questões indígenas, preservação ambiental e uma série de outras pautas controversas.
Por quanto tempo Bolsonaro ficou na presidência?
Durante sua administração, Bolsonaro esteve envolvido em diversas controvérsias, resultando na saída de vários ministros originalmente indicados, que posteriormente criticaram o governo. A resposta do presidente à pandemia de COVID-19 no Brasil foi amplamente reprovada, sendo considerada negacionista. Bolsonaro minimizou os efeitos da doença, defendeu tratamentos sem eficácia comprovada e desestimulou a vacinação, o uso de máscaras e as medidas de distanciamento social. Essas posturas contribuíram para um número significativo de mortes evitáveis, chegando a até 400 mil, sendo consideradas um crime contra a humanidade pelo Tribunal Permanente dos Povos.
Nas eleições de 2022, Bolsonaro foi derrotado no segundo turno por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tornando-se o primeiro presidente do Brasil a não conseguir a reeleição desde a instituição desse mecanismo em 1997. Atualmente, Bolsonaro está sendo investigado como suspeito de instigar os atos golpistas que resultaram nos ataques de 8 de janeiro de 2023, além de possíveis crimes contra o patrimônio público. Em junho de 2023, o Tribunal Superior Eleitoral o condenou por abuso de poder político, tornando-o inelegível por oito anos. Esses eventos marcaram o desfecho de uma gestão controversa e polêmica.
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Formada em jornalismo pela escola Belas artes e Cursando Pós-graduação em Redação e revisão textual pela Universidade Nova de Lisboa- Portugal
