Três cantoras são as mulheres poderosas de 2022 da lista da Forbes

A revista estadunidense Forbes anualmente faz listas com as pessoas mais importantes de cada ano. E em 2022, não seria diferente. No ranking das 100 mulheres mais poderosas do mundo, somente três cantoras apareceram na tabela. Quem está no topo é Ursula von der Leyen, que é a atual presidente da Comissão Europeia. Vale ressaltar que o veículo é especialista em negócios e economia, e produz artigos sobre finanças, indústria, investimento e marketing. E infelizmente, não há nenhuma personalidade brasileira na tabela.

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Rihanna, Taylor Swift e Beyoncé são destaques em lista da Forbes (Reprodção/Montagem/Twitter)

As três artistas aparecem após o Top 70, e quem abre é Rihanna em #73. E não demora muito para Taylor Swift e Beyoncé Knowles chegarem coladinhas, em #79 e #80, respectivamente. A Forbes listou alguns feitos dentro e fora da indústria fonográfica de cada uma das três intérpretes. A alta demanda que essas mulheres possuem é um dos principais motivos de aparecerem entre as 100 mulheres mais poderosas do mundo.

Rihanna

A intérprete de Love On The Brain se tornou bilionária, graças ao sucesso de sua linha de cosméticos Fenty Beauty.  A empresa, da qual ela é coproprietária da varejista de luxo francesa LVMH, gerou mais de US$ 550 milhões em receita em 2020. O projeto deu tão certo, que Rihanna expandiu para skincares da Fenty Skin. Além disso, ela possui as lingeries da Savage X Fenty, com desfiles anuais na Amazon Prime Video.

Sua participação na empresa de cosméticos em rápido crescimento compreende a maior parte de sua fortuna. Ela também tem uma participação de 30% na linha de lingerie Savage x Fenty, que arrecadou dinheiro com uma avaliação de US$ 1 bilhão em fevereiro de 2021. Mas, nem tudo é sucesso. A linha de roupas de alta moda com a LVMH, também chamada de Fenty, não foi bem e terminou em fevereiro de 2021.

Taylor Swift

Depois de lançar seu álbum Midnights em outubro deste ano, Taylor Swift se tornou a primeira artista da história a ocupar todo o Top 10 da Billboard Hot 100. No ano passado, a intérprete de Anti-Hero começou a lançar regravações de suas músicas antigas para recuperar seus direitos de propriedade. Exceto o primeiro disco homônimo, ela já conquistou onze vezes o primeiro primeiro lugar na Billboard 200, principal parada de álbuns dos Estados Unidos.

No mês passado, a demanda por ingressos para sua nova turnê superou a Ticketmaster, levando os membros do congresso estadunidense questionar o controle da empresa sobre as vendas de shows. A Forbes ressaltou o envolvimento de Taylor Swift na Lei de Igualdade com a música You Need To Calm Down (2019), e os lançamentos de Folklore e Evermore de surpresa no período mais crítico da quarentena.

Beyoncé

Por fim, sobre Beyoncé, a Forbes ressaltou os feitos da artista ao lado de seu marido, o rapper Jay-Z.  A turnê On The Run II do casal arrecadou cerca de US$ 5 milhões por noite, totalizando mais de US$ 250 milhões, que passou somente por estádios. Além disso, a intérprete de Halo conseguiu nove indicações ao Grammy Awards 2023, acumulando 88 nomeações na premiação. E empatando o recorde de mais indicações na história com seu companheiro.

Beyoncé ganhou fama pela primeira vez como vocalista do grupo feminino Destiny’s Child. E virou um ícone em sua carreira solo. Em abril de 2019, a estrela pop lançou Homecoming, um álbum ao vivo e especial da Netflix sobre sua performance inovadora no Coachella em 2018. E apontaram seu papel de Nala, no remake de The Lion King (O Rei Leão).