Segunda temporada de ‘Cidade Invisível’ chega à Netflix com novo mistério
Nesta quarta-feira (22) chega ao catálogo da Netflix a segunda temporada da série brasileira “Cidade Invisível”. Na nova leva de episódios, a trama estrelada por Marco Pigossi traz um novo mistério envolvendo as entidades folclóricas e aborda questões ambientais envolvendo corrupção e o garimpo de ouro.
A segunda temporada começa a partir dos eventos que encerraram a primeira. Após ser possuído pelo espírito maligno Corpo Seco, Eric (Marco Pigossi) acabou morto por Iberê/Curupira (Fábio Lago) e levado para um lugar desconhecido. A nova fase de Cidade Invisível começa explicado que o protagonista foi levado para o interior do Pará e está em um santuário guardado por espíritos.
Protagonista renasce
Ao ressuscitar, ele descobre que Luna (Manu Dieguez), sua filha, está na região à sua procura. A garota ficou sob os cuidados de Inês, a Cuca, (Alessandra Negrini) após a morte da bisavó e decidiu ir para Belém do Pará após uma visão lhe mostrar que o pai retornaria na região.
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Os novo episódios de Cidade Invisível também irão explorar as questões envolvendo o garimpo ilegal na Amazônia. Ao retornar à vida, Eric descobre que o santuário protegido pelo povo indígena está sendo ameaçado de invasão por garimpeiros em busca de ouro. Do elenco, apenas Eric, Luna e Inês retornam para estrelar a série ao lado de vários novos personagens.
Novos vilões
Ao ressuscitar, Eric abraça o seu lado místico e descobre que ganhou poderes, o que irá confirmar as previsões de Inês. o ex-policial irá descobrir que sempre teve em seu sangue a força das entidades. O novo conjunto de vilões será liderado por Débora (Zahy Tentehar), uma poderosa empresária tomada pela entidade Víbora.
Os antagonistas irão se aproveitar da juíza corrupta Clarice (Simone Spoladore) para criar ações que os aproximem ainda mais do tesouro escondido no santuário. Se passando em um novo cenário, Cidade Invisível abraça em seu segundo ano a diversidade em sua narrativa. Integrantes do elenco de origem indígena, assim como dialetos dos povos originários estarão mais presentes na trama.
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Possui passagem por assessoria de comunicação e produção de críticas musicais desde 2020 em redes sociais. Apaixonado pelo universo e cultura pop, pesquisa e produz conteúdo para o nicho desde 2019.