Samara Felippo está passeando no Rio de Janeiro quando teve seu celular furtado através da janela de um táxi. A atriz fez uma denúncia ao relatar que, em sua opinião, o taxista sabia que seria roubada e decidiu não avisar que o bandido se aproximava.
O caso aconteceu quando deixava o Centro Cultural Banco do Brasil, depois de assistir uma peça de teatro com amigos. Ao entrar no táxi, na correria, acabou esquecendo de fechar os vidros e estava falando no celular com o namorado. O bandido então aproveitou o momento de distração e puxou o aparelho de suas mãos.
“Estou vindo aqui por um motivo não muito agradável, mas eu me senti na obrigação de dar esse alerta. Eu fui passar esse final de semana agora no Rio de Janeiro, eu fui assistir uma peça no CCBB no centro do Rio, e saindo de lá com pressa para outra peça, eu peguei um táxi ali na frente para pagar no dinheiro ou no cartão, estávamos eu e uma amiga”, começou Samara, em um desabafo nas redes sociais.
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A atriz carioca fez a denúncia contra o taxista: “A impressão que eu tive, eu quero só que vocês fiquem muito ligados, foi que o taxista sabia o que ia acontecer. Então, eu entrei na pressa, eu não fechei o vidro de trás, eu estava falando com o meu namorado que eu estava chegando atrasada, eu queria avisá-la que eu estava atrasada”.
Por achar que o taxista possa estar envolvido, Samara relatou que anotou a placa do carro para acrescentar no boletim de ocorrência.
“Eu tenho absoluta certeza eu tirei foto da placa desse carro, eu vou fazer o B.O. do roubo, por favor, galera que frequenta o CCBB, o centro do Rio, não peguem táxi na rua, se pegarem, fechem [a janela]. Não andem com o vidro de trás aberto. E esse cara, esse taxista, poderia ter visto o cara que veio e tomou o telefone da minha mão de dentro do táxi. Ele podia ter visto pelo retrovisor, estava deserto, não é possível que ele não tenha visto, e a reação dele foi bisonha. E logo depois ele falou ‘é, aqui acontece muito isso’. Eu falei ‘mano, por que que você não me avisou?'”, indagou.
Por fim, encerrou: “Eu me sentia na obrigação de falar isso para vocês. Eu perdi o telefone. Já resolvi tudo, já tomei todas as providências cabíveis, apaguei celular, troquei chip, é então é isso é um trauma, é uma tristeza, uma angústia, uma impotência. Eu, carioca, dei essa vacilada. Tô com ódio de mim mesma e fiquem ligados, por favor”.
Luiza Bianchi, jornalista formada pela FMU, atuando no mercado digital há seis anos, com experiência em redação sobre celebridades e entretenimento.
