Saiba quem é Manoel da casa de vidro do BBB 23

BBB 2023
Manoel da casa de vidro do BBB 23 (Imagem: Reprodução / Globo)

Manoel Vicente, de 32 anos, é natural de Cuiabá, Mato Grosso. O participante da Casa de Vidro é psiquiatra e está tentando a chance de entrar no BBB 23. O participante teve dificuldade na juventude de ser aceito pelos pais, mas isso mudou com o tempo. 

“Minha mãe tinha essa coisa de ser evangélica, de fanatismo mesmo. Percebi quando cresci o quanto foi doloroso porque isso mexia diretamente com a minha identidade, sexualidade, vivia em pensamentos de pecado, acabava me condenando e suprimindo. Vivi com medo. Na faculdade, após terminar o namoro com uma menina, fui explorar minha sexualidade, ficar com meninos e dei meu primeiro beijo em outro cara, que foi o Raphael, que estou junto até hoje. Foi uma libertação interna”, contou ao Gshow.

Embora tenha seu lado intelectual, ele confessou que é bastante sensível e romântico. “Gosto de ver minha personalidade como agridoce. Tenho uma coisa um pouco mais sarcástica, ácida, incisiva, mas, ao mesmo tempo, sou muito easy-going, brincalhão, mas gosto de manter a postura de me impor, mas tendo uma ternura, carisma e afetividade”, revelou ao site oficial do BBB.

Namoro aberto

Desde a faculdade, Manoel deu uma chance ao amor e se relaciona com Raphael há quase 11 anos. Os dois tem uma relação aberta, e por isso, o ruivo não descarta ficar com alguém caso entre na casa do BBB 23.

O namorado abriu o jogo sobre Manoel ficar com outras pessoas no programa: “Não me importo se ele ficar com alguém, só espero que ele faça por interesse de viver aquele momento, que seja autêntico. Vou ser feliz vendo ele feliz.”

A coisa mais difícil vai ser ficar longe dele porque a gente acorda, trabalha junto, malha junto. A gente morou separado três anos e o relacionamento ainda era fechado. Quando fomos morar juntos, a gente estava num nível de tanta confiança que passamos a não ver mais sentido desse pacto de exclusividade. Podemos nos relacionar com outras pessoas. E a gente conta tudo um para outro. Nunca conseguimos engatar um ‘trisal’, porque o povo é resistente”, explicou.