O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve passar por uma cirurgia para corrigir um problema no fêmur, já diagnosticado. O chefe do Poder Executivo sofre de um problema na articulação coxofemoral, também chamada de articulação do quadril, um membro parecido com uma bola, localizada na cabeça do fêmur. Ela se articula com o acetábulo do quadril, possibilitando o movimento da perna.
A deficiência de Lula se caracteriza pela artrose de quadril ou osteoartrose, que é um desgaste da articulação coxofemoral, que é a maior articulação do nosso sistema musculoesquelético. A dor pela complicação aparece, principalmente, na região da virilha e na frente do quadril. Segundo o jornal O Globo, o próprio presidente está ciente da necessidade da operação e comenta com pessoas próximas que planeja realizá-la entre junho e julho.
Em agenda em Salvador, na semana passada, Lula chegou a falar no palco ao senador Otto Alencar (PSD-BA) — que é médico ortopedista — sobre a situação: “Eu estou com um problema na cabeça do fêmur, e você é ortopedista e sabe disso, porque você sabe que você tem que me curar, porque eu sou bom de bola, e não posso jogar mais”, brincou o presidente.
Se a operação ocorrer entre junho e julho, é possível que atrapalhe a primeira ida de Lula ao continente africano, promessa que Lula ainda não cumpriu. Está prevista a viagem a São Tomé e Príncipe, na África Central, onde o chefe do Executivo brasileiro deve participar da Cúpula de chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Na manhã desta quarta-feira (17), Lula embarcou para o Japão para participar da reunião do G-7, na cidade de Hiroshima. Ele retorna ao Brasil na terça-feira. No dia 20 de novembro do ano passado, Lula passou por uma cirurgia para a retirada de uma leucoplasia (lesão) nas cordas vocais, considerada bem sucedida. A leucoplasia é o desenvolvimento de manchas ou placas brancas principalmente nas pregas vocais, mas também podem aparecer na região da laringe. Essas lesões são consideradas pré-malignas. No entanto, a evolução para um câncer ocorre em menos de 20% dos casos.
Formada em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Advogada, apaixonada pelo universo do entretenimento, astrologia, área informativa política e internacional. Se dedica a esse nicho como redatora e repórter, produzindo conteúdos desde 2021.
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