O Spotify Brasil anunciou uma nova áudio série original chamada Paciente 63 com as vozes protagonistas de Seu Jorge e Mel Lisboa. Julio Rojas é o responsável por todo o roteiro da áudio série, que conta a história da psiquiatra Elisa Amaral (Mel Lisboa), que grava as sessões de um paciente que se diz um viajante no tempo (Seu Jorge)
O podcast envolverá os ouvintes em uma história surpreendente e promete muito sucesso. Ele está com previsão de estreia no dia 22 de julho.
“Mel Lisboa é Elisa Amaral, uma psiquiatra que grava as sessões de um enigmático paciente. Seu Jorge dá voz a esse paciente, registrado como Paciente 63, que diz ser um viajante no tempo. O que começa como sessões terapêuticas de rotina se transforma rapidamente em um relato que ameaça as fronteiras do possível e do real. Uma história que transita entre o futuro e o passado de dois personagens que podem ter nas mãos o futuro da humanidade”.
“É muito interessante perceber que essa série, já nos primeiros episódios, nos faz refletir a respeito dessa aflição com o futuro”, pontua Seu Jorge sobre o texto da série.
Paciente 63: Seu Jorge e Mel Lisboa protagonizam Podcast no Spotify (Imagem: Bruno Poletti)
Mel Lisboa confessa que assim que o diretor da série lhe indicou a série, foi ouvir a originial e ficou enlouquecida com toda a história. “Quando o Gustavo Culach (diretor da série) me indicou, fui ouvir o original. Eu enlouqueci, maratonei e não consegui parar”, afirma Mel Lisboa
“Eu sou fã do próprio produto que estou fazendo, fiquei até meio tensa, pensei: ‘Preciso fazer de um modo que não possa estragar o negócio, fazer direitinho”, complementa a artista.
Seu Jorge, por sua vez, comparou o trabalho que fizeram com as antigas radionovelas: “Eu demorei para perceber que tinha uma memória no Brasil de áudio novela e que poderia estar fazendo parte de um resgate interessante”, conta o ator.
Como não é sua primeira vez trabalhando com áudio, Mel afirma que trabalhar nesse formato não é uma tarefa fácil. Enquanto isso, Seu Jorge estreia em podcasts.
“É o desafio de fazer um trabalho incrivelmente técnico. Quando estamos fazendo teatro ou televisão, temos artifícios,a nossa máscara, nosso corpo, nossos gestos, nossas expressões e nosso olhar. No trabalho de voz, você não tem nada disso”, analisa a atriz. “Você precisa saber colocar sua voz, para ter aquele efeito que a cena precisa, a voz precisa passar a imagem do que a personagem está sentindo”, acrescenta ela.
Layne Bispo é formada em Administração pelo Centro Universitário UNIFG. Atua com produção de conteúdo para web há 5 anos e possui experiência nos nichos de entretenimento, educação, finanças e automobilismo. Atualmente dedica-se a redação do portal Mix Me, produzindo news sobre o mundo da música e cultura pop de um modo geral.
