Morte de Shani Louk raptada pelo Hamas é confirmada pela família

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A artista germano-israelense Shani Louk, 22 anos, foi sequestrada e morta pelo Hamas.(Foto: Reprodução/Internet)

A DJ de 22 anos Shani Louk foi sequestrada e carregada seminua em um veículo por integrantes do grupo extremista Hamas em 7 de outubro. Ela estava participando de um festival de música alvo do grupo. Hoje, em 30 de outubro, a família dela anunciou a trágica notícia de sua morte por meio do perfil de redes sociais da artista. A irmã de Shani, Adi Louk, confirmou a morte, mas não forneceu detalhes sobre as circunstâncias ou o paradeiro do corpo.

Comunicado no Instagram

No comunicado no Instagram, a irmã disse: “É com muita tristeza que comunicamos o falecimento da minha irmã“. Adi Louk também revelou que Shani morreu no mesmo dia em que foi vista pela última vez, quando foi raptada por extremistas em uma rave no kibutz Reim. A família havia apelado ao governo alemão por mais de três semanas para ajudar no resgate de Shani.

Shani Louk, uma artista germano-israelense de 22 anos, era tatuadora, especializada em desenhos no estilo tribal, animais, mandalas e figuras mitológicas. Ela estava em Israel apenas para participar de um festival de música eletrônica perto da Faixa de Gaza. Shani foi uma das pessoas sequestradas pelo Hamas em 7 de outubro durante uma invasão surpresa aos territórios israelenses.

Idosa sequestrada pelo Hamas descreve experiência

Uma idosa que havia sido sequestrada pelo Hamas, grupo reconhecido como organização terrorista por diversas nações, conseguiu recuperar sua liberdade recentemente. A experiência, segundo relatos, foi intensamente traumática.

Durante o período de cativeiro, a mulher foi submetida a condições desumanas, enfrentando privação de alimentos, água e cuidados médicos adequados. Os sequestradores, membros do Hamas, usaram de violência psicológica e física, buscando intimidar e quebrar sua resistência.

A idosa, agora livre, descreveu o ambiente como extremamente insalubre, com falta de higiene e espaço para se movimentar. Ela relata que os momentos de terror eram constantes, com ameaças de morte e violência. Apesar do sofrimento, ela manteve a esperança e a força para resistir até o fim.