O sertanejo Marrone surpreendeu os seguidores do seu perfil no Instagram ao aparecer nos stories internado em um hospital em São Paulo. O cantor de 57 anos, parceiro na dupla com Bruno, atualizou os fãs sobre o seu estado de saúde.
“Tudo com vocês? Olha onde eu estou, estou no hospital São Luiz, em São Paulo. Fiz uma endoscopia, trem chato né? Mas, graças a Deus, está tudo bem. Estava com muita queimação, muita azia, e deu esofagite”, escreveu.
Neste último fim de semana, a dupla Bruno & Marrone fez a gravação do novo DVD da dupla, na cidade de Nova Lima, em Minas Gerais. O novo projeto celebra a trajetória bem sucedida da dupla sertaneja em 35 anos de carreira. Com referências e fotos que recordam momentos marcantes dos artistas.
No show, a dupla revisita os anos de 1995, 1997, 1998, 2000, 2003, 2005 e 2007. Ao todo, são 20 regravações de sucessos consagrados pelo público e mais 4 canções inéditas. Os sertanejos também escolheram fazer uma regravação da música Saudade Véia da dupla Humberto & Ronaldo.
“Todo mundo já regravou uma música nossa, então a gente decidiu regravar uma dos outros”, contou Bruno. Sóbrio Bêbado, Feito Paisagem e Faz Moleque Virar Homem, esta com participação de George Henrique & Rodrigo, são as faixas inéditas apresentadas pela dupla.
Em entrevista para o colunista Leo Dias, do Metrópoles, Bruno revelou que considera Dormir na Praça como o grande sucesso da carreira. “Sem dúvida nenhuma é Dormir na Praça, mas nós temos muitos outros sucessos, graças a Deus. Mas a música de ouro que a gente costuma falar, dizer que o artista tem, sem dúvida é Dormir na Praça”, afirmou.
Marrone lembrou o início da carreira ao lado do parceiro, quando eles sonhavam em fazer um show para pelo menos 5 mil pessoas.
“Quando a gente cantava nas barracas [no Parque de Exposição de Goiânia] tinham outros artistas que na época eram sucesso, Chitãozinho & Xororó, Milionário & José Rico, João Mineiro & Marciano, Chrystian & Ralf, Zezé de Camargo & Luciano, Leandro & Leonardo… então nós tínhamos que sair da barraca, porque era proibido. A gente tinha que sair para o pessoal tocar no palco oficial e eu ficava lá embaixo do palco pensando, ‘Deus, será que algum dia a gente vai conseguir colocar pelo menos umas 5 mil pessoas?’”, contou.
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Possui passagem por assessoria de comunicação e produção de críticas musicais desde 2020 em redes sociais. Apaixonado pelo universo e cultura pop, pesquisa e produz conteúdo para o nicho desde 2019.
