Os deputados federais Marco Feliciano (PL-SP) e Alberto Fraga (PL-DF) têm estado no centro das atenções devido aos gastos significativos com folhetos impressos financiados com dinheiro público. Em agosto, ambos gastaram quantias notáveis, superando as despesas de qualquer outro membro da Câmara dos Deputados com a cota parlamentar mensal.
A análise detalhada das notas fiscais revela que esses dois deputados do PL desembolsaram R$ 122 mil e R$ 124 mil, respectivamente, em um único pagamento para gráficas. O objetivo desses gastos era a divulgação das ações políticas de seus respectivos mandatos. Esses números substanciais surgiram na consulta da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap) da Câmara dos Deputados.
Dentro desse contexto, é importante destacar que a cota parlamentar existe para reembolsar políticos por despesas relacionadas ao exercício de seus mandatos parlamentares. Isso inclui uma ampla gama de custos, como aluguel de escritórios de apoio em seus estados de origem, passagens aéreas, alimentação, aluguel de veículos, combustível e muito mais.
O que mais chama a atenção nesses gastos é que, mesmo considerando todas as 11 categorias de despesas reembolsáveis, nenhum outro deputado em qualquer mês deste ano gastou tanto quanto Marco Feliciano e Alberto Fraga em folhetos impressos. É importante ressaltar que, no primeiro semestre, Fraga mantinha uma média de gastos mensais com a cota parlamentar de aproximadamente R$ 15.188,39. Contudo, em agosto, ele utilizou a cota de maneira que o valor ultrapassou em quase 10 vezes essa média, o que despertou considerável atenção pública.
No que diz respeito aos folhetos em si, a nota fiscal de R$ 124 mil emitida pelo deputado Fraga descreve o serviço como envolvendo “criação, diagramação, revisão de texto e impressão de boletim de informações parlamentares, contendo oito páginas no formato de um A4 com dobra”. Embora não haja detalhes específicos sobre a quantidade de folhetos impressos, a descrição menciona características como “acabamento refilado e grampeado”, e o papel utilizado é couchê 90g, com um custo unitário de R$ 0,62.
Vale mencionar que, entre os parlamentares da Câmara do DF, os maiores gastos mensais em 2023, excluindo as despesas de Fraga, foram registrados por Erika Kokay (PT) em maio. Ela gastou um total de R$ 61.330,43, distribuídos entre divulgação de atividades parlamentares, combustíveis, manutenção de escritório e táxi.
Esses gastos expressivos de Marco Feliciano e Alberto Fraga em folhetos impressos financiados com dinheiro público geraram um debate significativo sobre a transparência e a justificativa por trás dessas despesas. A população e a mídia continuam acompanhando de perto essa questão, buscando compreender o uso responsável dos recursos públicos pelos representantes eleitos.
Formada em jornalismo pela escola Belas artes e Cursando Pós-graduação em Redação e revisão textual pela Universidade Nova de Lisboa- Portugal
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