Mãe de Eliza Samudio toma atitude com o neto e emociona

Eliza Samudio
Mãe de Eliza Samudio toma atitude com o neto e emociona (Foto: Reprodução)

Treze anos após o trágico caso de Eliza Samudio, caso que abalou a nação, a mãe da modelo, Sônia de Fátima Moura, compartilhou uma imagem profundamente comovente neste fim de ano. Na foto, Eliza está ao lado de Bruninho, seu filho e neto de Sônia, fruto do relacionamento com o ex-goleiro Bruno Fernandes, que foi condenado pela morte da modelo.

Com palavras carregadas de emoção, Sônia de Fátima Moura expressou seu pesar na legenda da imagem, observando que, se não fosse pelo trágico desfecho, hoje sua filha poderia estar ao lado de seu filho Bruninho, dizendo: “Hoje essa imagem poderia ser real, se não tivessem lhe tirado a vida. Hoje você poderia estar ao lado do seu filho Bruninho.” É impossível não sentir a dor e a tristeza que permeiam essa reflexão. Eliza teria agora 37 anos, uma vida interrompida prematuramente.

O que é uma IA?

A imagem foi produzida com maestria por Hidreley Diao, um talentoso artista especializado na criação de composições por meio da IA. Em sua entrevista ao R7, Diao compartilhou detalhes do processo, revelando que foi procurado por Sônia de Fátima Moura para criar essa montagem tocante.

Além da inteligência artificial, o artista utilizou o software Photoshop para aprimorar a imagem, afirmando: “Ela disse que o neto sempre quis uma foto ao lado da mãe e [perguntou] se eu poderia criar. Ela me mandou algumas fotos de arquivo pessoal da Eliza e uma do Bruninho.” O resultado final foi recebido com muita emoção pela mãe de Eliza, demonstrando a profundidade do significado por trás dessa criação.

Como Eliza Samudio foi assassinada?

Relembrando os acontecimentos que culminaram nessa tragédia, é importante destacar que o caso ocorreu em junho de 2010, alguns meses após Eliza ter dado à luz seu filho, fruto de seu relacionamento extraconjugal com o ex-goleiro Bruno. A modelo foi levada, por amigos de Bruno, juntamente com seu filho de apenas 10 meses, para a propriedade do jogador em Vespasiano, Minas Gerais.

Nos depoimentos prestados à época, o ex-goleiro admitiu que, embora não tenha ordenado diretamente, aceitou passivamente o assassinato de Eliza, cometido por seus amigos, conhecidos como “Bola” e “Macarrão”, conforme declarou: “não mandou, mas aceitou” que Eliza havia sido assassinada pelos amigos. O corpo da modelo nunca foi encontrado, deixando um mistério sombrio que permanece na memória coletiva como um dos casos mais chocantes da história criminal do Brasil.