O julgamento de Daniel Alves em Barcelona, que se iniciou na segunda-feira (5/2), tem se revelado um desafio tanto para o jogador quanto para sua mãe, dona Lúcia. Ela viajou do Brasil com a advogada Graciele Queiroz, visando assistir à audiência de seu filho, acusado de estupro em uma boate. Contudo, a equipe de defesa do jogador as impediu de entrar na sala do tribunal.
Dona Lúcia e Graciele, em um vídeo para o portal LeoDias, relataram que chegaram no domingo (4/2) para o julgamento, mas as advogadas de Daniel Alves não permitiram sua entrada na sala. Dona Lúcia expressou seu desapontamento: “Sem palavras pra expressar meu sentimento de abandono, despreza pelas próprias advogadas do meu filho que me ignoraram e pediu pra eu não participar da audiência.”
A acusação solicita 12 anos de prisão para Daniel Alves, enquanto a promotoria sugere 9 anos e mais 10 de liberdade condicional, além de uma indenização de 150 mil euros. Após mais de um ano do ocorrido, Daniel Alves mudou sua versão dos fatos cinco vezes, admitiu ter bebido no dia e busca anular o julgamento.
Na terça-feira (6/2), Graciele Queiroz planeja solicitar à embaixada brasileira que intervenha para garantir a dona Lúcia o direito de se comunicar com seu filho. Além de ser proibida de assistir ao julgamento, ela também foi impedida de falar com Daniel. Graciele relata que dona Lúcia tem sido hostilizada pelas advogadas de Daniel e está sem acesso a informações essenciais sobre o estado dele e o progresso do processo. A advogada também pretende acionar o El Consejo General de la Abogacía Española contra as advogadas de Daniel.
O julgamento de Daniel Alves prossegue para seu terceiro dia nesta quarta-feira (7/2), às 11h (horário de Brasília), no tribunal de Barcelona, Espanha. Este dia se destacará pelo depoimento do jogador brasileiro, seguindo a audição de todas as testemunhas pela Justiça.
Durante esta sessão, o foco estará na análise de provas periciais, incluindo as imagens das câmeras de segurança da boate onde ocorreu o incidente e os exames médicos feitos pela acusadora.
Ainda não definiram um prazo para anunciar a sentença de Daniel Alves. Enquanto isso, ele permanecerá em prisão preventiva. Embora a acusação requeira 12 anos de prisão (a pena máxima) e o Ministério Público, nove anos, prevê-se que, em caso de condenação, o jogador brasileiro possa cumprir no máximo seis anos de reclusão.
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Formada em jornalismo pela escola Belas artes e Cursando Pós-graduação em Redação e revisão textual pela Universidade Nova de Lisboa- Portugal
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