Kelly Key, renomada artista brasileira, optou por compartilhar suas reflexões sinceras por meio de seu perfil no Instagram nessa segnda-feira, 18, esclarecendo as razões subjacentes à sua decisão de abandonar sua carreira como cantora.
Nesse tocante desabafo, a cantora abordou com franqueza as complexidades que cercam a indústria do entretenimento, incluindo a árdua tarefa de lidar com a notoriedade e a avalanche de comentários negativos vindos de seguidores nas redes sociais.
Os comentários reveladores de Kelly Key surgiram após ela ter assistido ao documentário intitulado “Se Eu Fosse Luísa Sonza”. Com uma abertura emocional, a artista expressou: “Estou chorando, rindo… mas principalmente me identificando com tudo! Um mix de emoções aqui.”
Por qual motivo Kelly Key não canta mais?
Prosseguindo com suas reflexões, Kelly Key abordou o aspecto desafiador da fama e como isso impactou sua vida pessoal e profissional. Ela compartilhou sua intensa reação às experiências que vêm acompanhadas da notoriedade: “Estou bem impactada com tudo o que estou vendo. Quando a gente passa por isso, é muito forte. Estou em uma parte em que ela fala sobre as úlceras, eu também tive.” A cantora enfatizou a incompatibilidade biológica desse estilo de vida, destacando que, agora, com a maturidade de seus quarenta anos, percebeu a necessidade de enfrentar essas questões que haviam ficado em segundo plano.
Kelly Key fez uma análise comparativa entre sua era de sucesso na carreira musical e o cenário do entretenimento atual. Ela descreveu a ambivalência de sentimentos que a fama evoca, caracterizando-a como algo “gostoso, mas confuso”. A artista ressaltou como esse misto de sensações pode se tornar esmagador, especialmente considerando o papel das redes sociais, que amplificam esses sentimentos complexos.
A cantora encerrou suas declarações com uma firme decisão: não tem a intenção de retornar à carreira musical. Ela compartilhou sua convicção de que o que mais a aflige é a ideia de regressar ao estilo de vida que uma vez experimentou durante seu auge de fama. Kelly escreveu esse conflito interno como um turbilhão de emoções, no qual a angústia e o êxtase se misturam, representando a complexidade de sua decisão.
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