Karol Conká diz que trocaria de vida com Juliette Freire

Imagem Karol Conká e Juliette Freire
Karol Conká e Juliette Freire (Imagem: Reprodução / Instagram)

Karol Conká diz que trocaria de vida com Juliette Freire

Karol Conká esteve no TVZ com o comando de Pocah nesta temporada, e acabou falando sobre o que pensa de Juliette Freire, campeã do BBB 21, edição que a rapper curitubana foi cancelada. Apesar de tudo, a famosa mostrou que deu a volta por cima e conseguiu brincar com a história de sua passagem polêmica pelo realtiy show da Globo.

Em um dos quadros do programa musical, Pocah questionou a artista: “Se você pudesse trocar de vida com uma celebridade, quem você escolheria e porquê?”. Em seguida, Conká revelou que Juliette Freire. “Se eu pudesse, por um dia, trocar de vida com outra famosa seria com a Juliette. Porque ela arrasa, é milionária, saiu [do BBB] bem amada, cheia de cactos. Ela está arrasando nos palcos, é gostosa, tem amigas maravilhosas, viagens incríveis… Aceita Ju? Não precisa responder agora”, brincou a famosa, e revelou ser uma cacto.

Namorando? Karol Conká abre o jogo sobre relacionamento

Depois do término com o jogador Polidoro Junior, ex-namorado de Jojo Karol Conká revelou que está solteiríssima. “Tô apaixonada por mim, pela solitude… Sabe a diferença entre solidão e solitude? A solidão dói, a solitude ela preenche”, disse. Sem rodeios, ela contou que está curtindo e “passando o rodo” neste momento de sua vida. “Eu amo ser solteira, mas eu estou enroladinha aí, com todo mundo. Chegou aqui, eu gostei…“.

Cantora se apresenta com filho no Altas Horas

O filho de Karol Conká, Jorge, de 16 anos, surpreendeu ao soltar a voz no Altas Horas. Foi a primeira vez que ele cantou em um palco e ao lado da mãe. Ele é fruto do casamento da artista com o rapper curitibano Gustavo Cadelis, quando eles foram casados. Orgulhosa, Conká comemorou esse momento feliz: “Jorge venceu a timidez e arrasou na sua primeira performance. Que orgulho do meu filho.

Terapia

Depois do BBB 21, a terapia foi fundamental na vida de Karol Conká. “Trabalhei [na terapia] e hoje dou risada de mim mesma. Nem sempre foi assim. Passei quatro meses e meio chorando sem parar e sete meses sem sair de casa, nem para jogar o lixo ou ver se estava chovendo. Eu não colocava a cara para fora da janela e falava baixinho dentro da minha própria casa, com síndrome do pânico… Vários probleminhas“, revelou.