Juliette Freire ficou conhecida pelo grande público pela sua passagem no Big Brother Brasil 2021, no qual foi a grande vencedora. Suas ações dentro da casa do reality cativaram uma legião de fãs que até ganharam o nome de cactus, uma referência à origem nordestina da ex-sister.
O sucesso foi tão grande que ela, que antes do programa trabalhava como advogada e maquiadora, conseguiu emplacar uma carreira. Um dos momentos principais para que ela conseguisse conquistar seus fãs foi a sua relação com Lucas Penteado.
O participante foi alvo de diversos julgamentos e pressões logo no início do programa e acabou desistindo da competição. Juliette foi uma das poucas pessoas da casa que acolheram Lucas. Em entrevista ao podcast Mamilos, a vencedora do BBB 2021 relembra a convivência.
“Já tive uma empatia de vivência com o Lucas e, claro, de certa forma olhando em mim também, pois eu queria que as pessoas me tratassem dessa forma e até pensassem como penso. Eu via no Lucas os meus irmãos. Ele é fruto de uma sociedade desajustada, com criminalidade, problemas e conflitos sociais. Muito sofrimento. Eu queria que as pessoas entendessem que por trás daquelas ações tinha um mundo de dores, um mundo de vivências que era, sim, compreensível. Tinham situações em que ele passava dos limites, claro que eu também me incomodava, mas às vezes Lucas só precisava de um abraço. O que eu fiz com ele, de certa forma, eu fiz também com outras pessoas”.
Empatia, inclusive, é o tema central do episódio do podcast apresentado por Ju Wallauer e Cris Bartis. Juliette também aproveitou a oportunidade para falar o que é empatia para ela:
“O conceito de empatia para mim é muito simples: é se colocar no lugar do outro, é tentar sentir o que ele sente e, claro, respeitá-lo. Fico muito feliz de as pessoas terem enxergado empatia em mim, porque ela faz parte da minha história o tempo todo e é um dos sentimentos mais nobres da humanidade. Tenho quatro irmãos, um diferente do outro, carregando suas feridas de vida e, desde criança sempre me coloquei no lugar deles, procurando sentir o que eles sentem. É um sentimento de justiça, de me tornar uma pessoa melhor”, afirmou Juliette.
Marcelo Argôlo é jornalista e pesquisador musical. Autor do livro Pop Negro SSA: cenas musicais, cultura pop e negritude, atua no mercado de comunicação e jornalismo musical desde 2012. Nesse período, teve passagens por redações, agências e assessorias. Atualmente se dedica ao Mix Me e a projetos de produção de conteúdo sobre música pop e negritude.
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