A cantora Jojo Todynho está prestes a completar 26 anos, a data comemorativa será no próximo sábado (11). Em seus stories do Instagram, Jordana chorou ao relembrar o último aniversário comemorando com seu pai, Júlio César, vítima de um assassinato. Emocionada, ela disse: “Fico assim, à flor da pele”.
Na conversa com seus seguidores, a funkeira contou em detalhes sobre o último aniversário dela junto com pai, quando ela tinha apenas 10 anos. “Tinha um menino na rua que sempre fazia festa e não chamava. Ele foi na minha festa e eu o expulsei. O meu pai viu na hora”, relatou.
“Como um bom pai, ele me corrigiu e me botou de castigo, porque eu era uma criança terrorista. Passei a festa de castigo e só saí na hora de cantar parabéns”, contou dando risada.
O aniversário de dez anos de Jojo se tornou uma data marcante, pois em junho daquele ano o seu pai faleceu. Dando continuidade aos relatos do dia da festa, ela falou sobre a correção do pai: “Não em um sentido ruim, porque ele me corrigiu pelo certo, não posso destratar ninguém. Não é porque as as pessoas fazem algo com a gente, que devemos fazer igual”.
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“Eu nem lembro que meu pai me deu umas porradas e me deixou de castigo. Fico sentida que foi o último aniversário que passei com ele. Minha mãe, Maria Helena, não está mais aqui. Vai passando um filme na minha cabeça”, desabafou.
Desde pequena a cantora é uma pessoa de personalidade forte, ela contou que seus familiares eram rígidos, mas com razão, porque ela era ‘terrível’: “Se não soubessem lidar comigo, eu passaria por cima deles”, complementou. “Eu não mandava em nada. Quando você tem um filho, um sobrinho ou um afilhado com muita personalidade, tem que saber cuidar”.
“Eu era encrenqueira, implicante. Não que eu não continue, mas sou bem menos. Eu era terrível”, descreveu a funkeira, que teve suporte emocional dos amigos nesse momento difícil.“Vou chorar todos os dias, até sábado. Vou chorar a semana toda. Mando áudio chorando, e o povo chora junto”.
Morte do pai
No ano de 2018, Jordana foi entrevistada no programa “Conexão Repórter” do SBT, nesse dia ela contou sobre a morte de seu pai, na infância:
“Meu pai morreu com tiro. Ele era segurança de farmácia, de mercado, e acontece. Ele fazia segurança de uma lan house perto de casa, eu tinha 10 anos. Isso mexe muito com meu psicológico. Pude melhorar a vida de minha família e ele não está aqui fazendo parte disso”, se emocionou.
Formada em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Advogada, apaixonada pelo universo do entretenimento, astrologia, área informativa política e internacional. Se dedica a esse nicho como redatora e repórter, produzindo conteúdos desde 2021.
