A presença de Anitta no desfile da grife Dolce & Gabbana está gerando muita controvérsia.
Inicialmente, a coreografia da cantora recebeu críticas por parte dos presentes, e agora uma polêmica está sendo discutida.
Os fãs de Anitta, em sua maioria do vale LGBTQIAP+, estão intrigados devido aos casos de racismo e homofobia envolvendo a grife italiana.
Nas redes sociais, os internautas não perdoaram e deixaram comentários sobre a ligação de Anitta com a grife italiana.
“Ela está onde está pelo público dela, acho bem errado ela servir a uma empresa que oprime os gays, é isso!”, disparou uma seguidora.
“Pagando bem, que mal tem? Ela vive disso uai”, defendeu outra.
Até o momento, Anitta não se pronunciou sobre o assunto, nem rebateu nenhum comentário dos seguidores que relembraram situações contraditórias entre a cantora e a grife, principalmente em relação ao seu público principal.
Os estilistas Domenico Dolce e Stefano Gabbana construíram um império com linhas de roupas femininas e masculinas, acessórios, cosméticos e óculos.
No entanto, em 2013, a marca italiana se envolveu em polêmicas que começaram a afetar sua reputação.
Domenico expressou sua posição contrária à adoção de crianças por casais homossexuais, às técnicas de fertilização e ao uso de barriga de aluguel. Isso gerou muita polêmica.
“Uma criança deve ter um pai e uma mãe. Ou pelo menos deveria ser assim. Não me convencem aqueles que eu chamo de ‘filhos da química’, crianças sintéticas ou úteros de aluguel”, disparou Dolce na ocasião que virou um grande bafafá.
Tempos depois, a Dolce & Gabbana se envolveu em outra polêmica, dessa vez relacionada aos corpos magros ou gordos.
A grife, para a qual Anitta marcou presença no desfile, continuou a promover a cultura da magreza, algo tradicional na moda.
A marca lançou produtos como tênis e bolsas com a frase “Magra e maravilhosa“.
Isso mais uma vez foi contraditório com a postura da cantora, que valoriza todos os tipos de corpos.
Em 2018, a grife se envolveu em uma polêmica de repercussões sérias. Antes de realizar um desfile-espetáculo em Xangai, na China, a Dolce & Gabbana divulgou uma campanha que foi mal recebida.
A marca italiana produziu um vídeo em que uma modelo chinesa, vestida com trajes típicos, tentava comer pratos italianos usando hashis em vez de garfo e faca.
A “graça” estava na dificuldade da modelo. Parte da comunidade chinesa – que é um dos principais mercados da D&G – considerou a campanha xenofóbica.
Surgiram pedidos de boicote e os vídeos foram removidos.
E não pense que o boicote fez com que eles reconsiderassem sua atitude.
Stefano Gabbana decidiu se expressar no Instagram com comentários que só pioraram a situação. Para tentar acalmar a confusão, o desfile na cidade chinesa foi cancelado.
“Se os chineses se sentem ofendidos por uma garota que come pizza ou macarrão com hashi, isso significa que os chineses se sentem inferiores, e isso não é problema nosso”.
Formação em Jornalismo – Cursando Pós-Graduação em Redação Criativa e Redação para Mídias Digitais pela Universidade Nova de Lisboa – Portugal
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