Fátima Bernardes expõe momento delicado com William Bonner

A apresentadora Fátima Bernardes compartilhou suas reflexões sobre o fim do seu casamento com William Bonner e opinou sobre as reações do público em relação a essa separação que ocorreu após 26 anos de matrimônio e resultou em três filhos. Ela revelou para a revista Quem que tem se deparado com comentários de pessoas que afirmam não acreditar mais no amor, em grande parte devido à separação pública dos comunicadores.

Fátima expressou sua surpresa diante dessa descrença generalizada no amor e declarou: “Não entendo o motivo. A gente anunciou a separação de uma maneira tão tranquila, estava tão sedimentado… Um casamento de 26 anos foi um casamento de sucesso. Não tem motivo para não acreditar no amor.”

Carreira de Fátima Bernardes

A jornalista também abordou a questão de sua carreira e relacionamentos. Ela enfatizou que sua trajetória na televisão começou cedo, aos 25 anos, e que sempre almejou estar no mundo da TV. Fátima negou ter aberto mão de seus sonhos em prol da carreira, destacando que, quando se casou com William Bonner, que compartilhava a mesma profissão, a compreensão mútua e a colaboração profissional fortaleceram a relação e possibilitaram que ambos atingissem sucesso em suas carreiras.

Atualmente, Fátima Bernardes namora Túlio Gadêlha, enquanto William Bonner mantém um relacionamento com Natasha Dantas, demonstrando que, mesmo após o divórcio, ambos encontraram novas oportunidades para o amor e a felicidade.

Novo amor

Além disso, a apresentadora compartilhou uma história de amor que desafiou as expectativas. Quando começou seu relacionamento com o político Túlio Gadêlha, ela se deparou com críticas e comentários céticos devido à diferença de idade de 25 anos entre eles. Fátima explicou que nunca se incomodou com essa diferença e que suas respectivas famílias também a aceitaram sem problemas.

Fátima compartilhou suas preocupações em relação à diferença de idade quando estava prestes a tornar o relacionamento com Túlio público: “Não era preconceito, mas eu sabia o que aquilo ia gerar. Eu lia que não ia durar e era passageiro.”