Fabio Assunção, de 52 anos, e Ana Verena, de 29, não estão mais casados. A Quem confirmou a informação na tarde deste domingo (15) com a assessoria de comunicação do ator, que não deu detalhes sobre o término. Os dois — que se casaram em outubro de 2020, em uma cerimônia íntima e restrita a poucos amigos e familiares — são pais de Alana Ayo, de 2 anos.
Segundo o colunista Léo Dias, eles já deram entrada nos papéis do divórcio e, além disso, também já não vivem sob o mesmo teto há um bom tempo. O agora ex-casal passou por uma série de altos e baixos na relação nos últimos tempos.
Crise no casamento de Fábio Assunção
Mês passado, o colunista Lucas Pasin, do Splash, publicou que Fabio e Ana estavam enfrentando uma crise no casamento. Segundo o jornalista, nem mesmo os amigos próximos ao agora ex-casal sabiam afirmar se a relação deles ainda existia. Nas redes sociais, eles postavam poucos os momentos juntos.
“Ana fala que vai sair de casa, aí depois passa um tempo e eles estão juntos novamente. Logo depois não estão mais. Eles nunca falam claramente sobre, mas têm brigas e desgaste”, disse uma das fontes ouvidas por Pasin.
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Nova fase
Fabio e Ana começaram a se relacionar em meados de 2020. Além de Alana Ayo, o ator tem outros dois filhos de relações anteriores: Ella Felipa, de 12 anos, e João Assunção, de 20. Fábio Assunção começou a cursar o primeiro semestre do curso de ciências sociais na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em São Paulo. O ator afirmou que “está encantando” com a nova rotina de estudos.
“Tô adorando. O conhecimento é sempre bem-vindo. A gente está sempre lendo texto de referências sobre vários assuntos, artigos, livros, eu tenho o hábito da leitura e a vontade de estar sempre buscando ter mais propriedade pra cuidar das coisas, para ter uma disciplina e organizar ideias”, afirmou Fábio, à coluna F5, da Folha de S. Paulo.
O ator também disse que sempre teve vontade de estudar ciências sociais, e afirmou que não sofre tanto assédio de outros alunos da faculdade privada. “Ali eu sou estudante do primeiro período, naturalmente tem algumas interferências, mas é tranquilo”, diz Fábio.
“Sempre tive vontade de estudar Ciências Sociais para entender a sociedade de uma forma científica, e isso veio num momento de muitos achismos, sobretudo agora em que a gente, cidadão, é mais cobrado, mais solicitado a se posicionar, e para fatores humanos como a desigualdade, mas com algum tipo de princípio conceitual”, completa ele
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