Em sua participação no BBB 20, Marcela engatou um relacionamento com Daniel, que chegou ao fim logo após o término do programa. Mas, enquanto estava confinada, movimentou o edredom com o ex-affair e deu dicas para os novos brothers transarem sem preocupações.
Médica ginecologista e especialista em saúde sexual feminina, em suas redes sociais, Marcela se dedica à educação sexual com informações baseadas em evidências cientificas e empoderamento feminino.
- BBB 23: Avó de Cristian vai parar no hospital após Jogo da Discórdia
- Descubra quais são os famosos que “saíram do armário”
- Bianca Andrade usa biquíni fininho e mostra tatuagem íntima
Sexo no BBB
Ao ser questionada pelo UOL sobre dicas para se envolver sexualmente no confinamento, Marcela surpreendeu ao dizer que, é melhor não se apaixonar, mas se caso acontecer, o programa está equipado para ter sexo com segurança.
“Eu diria para todo mundo evitar e deixar a pegação para fora da casa, mas se for fazer lembre-se que lá na despensa tem tudo que precisa para se proteger”, afirmou.
Mesmo com o Brasil inteiro assistindo ao vivo o sexo, Marcela aconselha buscar privacidade, para não incomodar os colegas de confinamento e conseguir se entregar mais. “Escolha o momento que estão mais a sós para não perturbar os colegas”, acrescentou.
Ex-sister opina sobre novos participantes do BBB
Marcela conversou ainda sobre dois participantes, ao avaliar Gabriel da Casa de Vidro, que admira o jogo de Felipe Prior, afirmou que pode ser perigoso essa estratégia.
“O Gabriel entrou pensando em ser o novo Prior e isso pode o atrapalhar no jogo. O Prior teve sucesso porque era ele mesmo. Querer chegar representando alguém e bater nessa tecla é perigoso”, avaliou.
Marcela reforçou: “Existem momentos para ser jogador e mostrar isso. Tentar reforçar isso sobre você o tempo todo é cansativo”.
A ex-sister também falou sobre Tina, que está tendo algumas atitudes criticas na web e afirmou que, por vivermos em um mundo machista, a jogadora precisa ter mais cuidado com suas escolhas.
“Eu acho a Tina maravilhosa, mas ela precisa tomar cuidado. Se ela pensar só no jogo, as pessoas não se conectam tanto. As mulheres precisam ter cuidado com isso porque a sociedade vê homens jogadores como algo super positivo e mulheres jogadoras e ambiciosas como algo muito chato”, finalizou Marcela, suas avaliações.
Luiza Bianchi, jornalista formada pela FMU, atuando no mercado digital há seis anos, com experiência em redação sobre celebridades e entretenimento.