A influenciadora digital Biah Rodrigues deu o que falar na internet ao opinar sobre a relação de Rihanna e Asap Rocky. Em seus stories do Instagram, a modelo compartilhou a capa da Vogue em que a cantora aparece com o marido e filho. Para ela, a posição em que a artista está demonstra uma inversão dos papeis no casamento.
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“As imagens falam…”, escreveu Biah depois de pedir a opinião dos seguidores sobre a foto em que Rihanna está na frente e Asap atrás com o neném dos dois no colo. “Ela guia o homem e a família, não o contrário! Inversão de todos os valores!”, opinou um dos seguidores da moça.
Além do exemplo de Rihanna, a esposa do sertanejo Sorocaba criticou a capa da revista em que Príncipe fica atrás de Meghan.
Depois, Biah foi questionada se era “submissa ao marido” e respondeu positivamente. Segundo Bia, a submissão é “respeitar a autoridade e desejos dos outros”, para ela o marido deve ter a autoridade do lar e diz que isso é “respeitar e honrar”.
Ela completou afirmando que “as mulheres não precisam se submeter a todos os homens, nem estão barradas de serem autoridades. Mas no casamento o marido tem a posição de liderança”. De acordo com a modelo, essa forma de pensar “funcionou 100%”, pois ela aprendeu seu “papel de mulher no casamento”.
Como resposta, os internautas detonaram a postura de Biah em querer criticar Rihanna e Meghan. “Por isso que a Rihanna é a Rihanna, Meghan é a Meghan e ela é a mulher do Sorocaba”, escreveu Larissa. “Certeza que a Rihanna está refletindo sobre nesse exato momento”, debochou Mariana. “Ah pronto, agora o pai não pode mais carregar o filho no colo”, reclamou Ana. “A gente tá vivendo em qual século mesmo?”, questionou Gabriela, dentre vários outros comentários no perfil Subcelebrities, no Instagram.
Após falar do casal, nos stories seguinte, Biah criticou a maneira com que os homens e mulheres passaram a se vestir e usou como exemplo fotos antigas e comparando com o cantor Harry Styles e a humorista Gkay. “Podem tentar empurrar o ‘conceito’ que for. No fundo, esse movimento está tentando esticar o improvável e grotesco para algo normal. E o reflexo que veremos na sociedade é moral, não só estético”, completou.
Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Escreve sobre entretenimento desde 2019.