Deborah Secco diz que tomou remédios para emagrecer por 22 anos

Deborah Secco
Deborah Secco (Imagem: Reprodução / Instagram)

Deborah Secco trabalha com sua imagem desde novinha e sempre foi vaidosa. Porém, algumas atitudes foram extremas para manter o corpo magro. Aos 43 anos, a artista da Globo revelou que passou 22 anos de sua vida tomando remédios para emagrecimento.

Em uma reportagem especial para a revista JP, a artista contou que passou a buscar compulsivamente a “perfeição” depois de perder a irmã, que morreu aos 5 anos de idade. A famosa tentava ser a filha perfeita para os pais.

“Tive uma irmã mais velha, a Ana Luisa, que nasceu com vários problemas de saúde e morreu aos 5 anos, depois de muito tempo vivendo em estado vegetativo. Passei a vida tentando preencher esse buraco sendo a filha perfeita, que não faria meus pais sofrerem. Aos poucos, isso foi me dilacerando”, desabafou.

Ela revelou ter tomado remédios para emagrecer dos seus 15 até um ano depois que Maria Flor, de 7 anos, nasceu. Por causa dessa situação, ela se definiu como “fruto de uma sociedade doente”. Mesmo depois de anos sem os comprimidos, a famosa não se sente completamente curada, e por isso, tenta se policiar para “viver harmonia com meu corpo”.

Deborah Secco relembra assédio e relacionamentos conturbados

Ainda na entrevista, Deborah contou como fez para lidar com o assédio ao longo de sua vida. “Várias vezes fui constrangida. A forma que arrumei para me defender foi constranger de volta. Não sei se foi o caminho certo, mas foi importante para a construção da mulher que sou atualmente”, explicou.

Ela também revelou que ainda sofre com assédio, mas não é tão frequente como no passado e atualmente consegue resolver mais facilmente. “Já não me faz tão mal nem me deixa acuada”, disse.

A esposa de Hugo Moura contou que, antes do marido, só viveu relacionamentos tóxicos. Pensando nessa questão, a artista percebeu que sempre, em algum momento dos seus namoros, ela se submetia a viver situações que a prejudicavam.

Quando começaram essas discussões sobre relacionamentos tóxicos, parei para pensar e percebi que todas as minhas relações tiveram momentos assim. E eu permanecia ali porque era tão diminuída a ponto de acreditar que precisava daquela pessoa para sobreviver”, avaliou.