Na tarde de quarta-feira (06/09), Bruno de Luca, reconhecido como um dos principais apresentadores da Globo, sentou-se em uma sala de depoimentos da polícia para revelar detalhes impactantes.
Em meio à atmosfera tensa, Bruno revelou uma série de informações que, até então, eram desconhecidas pelo grande público.
Para surpresa de muitos, ele não era apenas um observador distante do acidente que abalou a mídia; ele era testemunha direta do trágico atropelamento que Kayky Brito sofreu.
Mais chocante ainda é que Kayky não era um mero desconhecido para Bruno; eles eram amigos próximos.
Antes de o dia amanhecer naquele fatídico sábado (02), enquanto a cidade ainda estava mergulhada em seu habitual ritmo noturno, ocorreu o acidente.
E, em um twist de ironia cruel, depois de presenciar o incidente, Bruno prosseguiu com seus planos originais, embarcando para São Paulo, sem ter a menor ideia de que a vítima do atropelamento, que ele havia testemunhado horas antes, era seu próprio amigo.
A notícia sobre a identidade da vítima só veio à tona para Bruno no dia seguinte, tornando o evento ainda mais perturbador.
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Detalhes do acontecimento
Localizado em um quiosque na Avenida Lúcio Costa, Barra da Tijuca, Bruno visualizou o trágico acidente. Contudo, naquele momento, ele não tinha ideia de que a vítima era Kayky.
Conforme divulgado pelo portal G1, foi somente no dia subsequente que Bruno tomou conhecimento da identidade do atingido.
Rumo a São Paulo e o retorno
Após o incidente, Bruno prosseguiu com seus planos iniciais e foi a São Paulo para participar do aguardado festival “The Town”.
Durante sua estadia, tentou várias vezes entrar em contato com Kayky, mas sem sucesso. Ao perceber que seu amigo estava em uma situação crítica, imediatamente retornou ao Rio de Janeiro.
Reação à tragédia
Entre os aspectos mais notáveis de seu depoimento, Bruno relatou sua reação visceral ao testemunhar o acidente.
Segundo ele, ao presenciar uma figura sendo lançada pelo impacto, sua primeira reação foi colocar “a mão na cabeça”.
Seu desespero foi amplificado por seu “pavor de acidentes”, o que, infelizmente, fez com que ele não oferecesse assistência imediata.
Controvérsias e emoções
Um dos aspectos mais debatidos é a reação de Bruno ao incidente. Enquanto muitos podem entender sua reação imediata ao trauma, outros questionam a ética de não prestar ajuda.
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.
