Claudia Rodrigues volta a ser internada em hospital com fortes dores de cabeça

Claudia Rodrigues
Claudia Rodrigues volta a ser internada em hospital de São Paulo. (Foto: Reprodução/Instagram).

Após sentir fortes dores de cabeça, Claudia Rodrigues foi internada no Hospital Albert Einstein na manhã desta segunda-feira (23). Segundo sua assessoria de imprensa, o quadro da atriz, que sofre de esclerose múltipla, piorou após a internação. A comediante está acompanhada da namorada, Adriane Bonato.

“Todos os exames e medicações foram realizados e o quadro dela só piorou! Não sabemos ainda os motivos das dores de cabeça, mas acreditamos que os médicos através dos exames vão conseguir estabilizar ela para que a mesma volte para o conforto da sua casa quanto antes”, disse o comunicado.

Claudia já havia tido uma passagem pelo hospital na última quarta-feira (18), para realizar alguns exames. As internações da artista tem sido frequentes desde que foi diagnosticada com a doença, ainda nos anos 2000. Ainda não se sabe se a dor de cabeça está relacionada à esclerose múltipla.

Em entrevista à jornalista Patrícia Kogut, do O Globo, em dezembro. A atriz contou que está em preparação para um tratamento que fará na Flórida, nos Estados Unidos, no período entre março e abril de 2023, para combater sequelas as da doença. O método promete uma melhora de 80% nos danos causados pela enfermidade.

“Vou me curar. […] É genial”, afirmou a atriz, animada, em entrevista à jornalista Patrícia Kogut, do O Globo. Adriane Bonato, explicou que o tratamento tem apresentado bons resultados em outros pacientes que sofrem com a esclerose múltipla.

“Há pessoas que já não andavam mais, usavam scooter… Elas fizeram essa cirurgia e voltaram a andar. (…) O médico descobriu que pessoas com doenças degenerativas têm o canal entre os olhos, acima do nariz, obstruído. Então, não há refrigeração para o cérebro. As células vão morrendo.”, contou.

Adriane ainda deu detalhes de como funcionará o tratamento: “Ele mapeia o corpo, vê o que falta de vitaminas, etc., para poder equilibrar a pessoa. Depois da coleta dessas informações, o paciente fica dentro de uma máquina, como se fosse um forno, com um capacete que recebe ondas eletromagnéticas, estímulos neurais.”

“Ao mesmo tempo, é injetado um coquetel com tudo o que a pessoa precisa. É tudo feito através de um software. Há regeneração do que foi degenerado. A melhora é instantânea”, completou.