Na manhã de segunda-feira (27/11), a residência de Maria Raimunda da Costa, mãe do famoso cantor Eduardo Costa, sofreu um grave incidente. Criminosos invadiram a casa e realizaram um roubo significativo, levando não apenas a moto e o carro do irmão do artista, mas também outros objetos de valor.
O crime ocorreu em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Maria Raimunda e seu filho, Weliton Costa, estavam na casa durante o assalto. Eles se encontravam na cozinha dos fundos no momento da invasão e, segundo relatos iniciais, não perceberam a ação dos criminosos.
De acordo com as informações, a moto levada estava sem placa e tinha sido frequentemente exibida por Weliton nas redes sociais. Os irmãos do cantor sertanejo planejavam sortear a moto entre seus seguidores. Além da moto e do carro, os criminosos também levaram um relógio de valor.
Este incidente chocante na casa da mãe de Eduardo Costa destaca não apenas a audácia dos criminosos, mas também o impacto emocional que tais ações podem ter sobre as vítimas. O fato de a moto ter sido amplamente divulgada nas redes sociais pode ter atraído a atenção dos invasores, sugerindo um possível vínculo entre a exposição online e a vulnerabilidade a crimes.
A invasão ocorreu em um momento em que Maria Raimunda e Weliton estavam presentes, mas distraídos em outra parte da casa.
O Ministério Público de São Paulo fez uma denúncia contra Bruno, da dupla Bruno & Marrone, por transfobia. Segundo o jornal O Globo, o MP-SP acolheu uma ação feita pela Associação dos LGBTQIA+ que pede punição por comportamento considerado discriminatório contra a repórter transsexual Lisa Gomes durante uma entrevista concedida à RedeTV.
Na ocasião ocorrida há duas semanas, o sertanejo perguntou a jornalista, no início da conversa, se ela tinha um pênis: “Você tem pau?”, questionou Bruno, constrangendo a repórter com a pergunta invasiva. Várias pessoas acompanhavam o trabalho da equipe da emissora, nos bastidores de um evento dedicado à música country.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que homofobia e transfobia são crimes em 2019. Desde então, quem ofender ou discriminar pessoas da comunidade LGBTQIA+ está sujeito a punição de um a três anos de prisão. Como é considerado crime de racismo, a penalidade é inafiançável e imprescritível.
Formação em Comunicação Social – Especializações em Redação – Copywriting – Pós graduação: Artes em Jornalismo pela Columbia Journalism School – Universidade Columbia.
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