Caetano Veloso comove web com post de aniversário de Paula Lavigne

O cantor Caetano Veloso gerou emoção nos seguidores nesta última quinta-feira (31), após compartilhar uma linda homenagem para sua esposa, a produtora Paula Lavigne, que estava completando mais um ano de vida.

Caetano Veloso e Paula Lavigne (Reprodução)
Caetano Veloso e Paula Lavigne (Reprodução)

Através de seu perfil do Instagram, o artista baiano escolheu uma série de fotos ao lado da amada para celebrar a data. Juntos desde 1986, os dois são pais dos cantores Zeca e Tom Veloso.

“Aniversário de Paulinha. Ela foi e é personalidade marcante em minha vida desde que a conheci. Pororoca, Pororoquinha, pode ter tido maturidade precoce de gente de Nanã, mas o que tem de Oxum (e tem) não reflete águas tranquilas”, começou escrevendo Caetano.

“Tenho com ela muitos anos de convivência, dois filhos e um neto. Só posso celebrar a intensidade da luz dessa menina inesperada, de força assustadora mas nunca decepcionante, e desejar que sua vida pessoal seja cada vez mais doce e que sua atividade relativa à vida em sociedade dê os melhores frutos. Nosso Benjamim merece”, disse o artista.

Nos comentários, vários amigos famosos do casal enviaram mensagens de felicitações para Paula. “Viva Paula!”, disse Camila Pitanga. “Muito amor por essa mulher maravilhosa!!!!”, desejou Samantha Schmutz. “Que as Deusas transformadoras continuem com essa MULHER , parabéns #Paula Lavigne”, escreveu uma fã.

Lado político de Caetano Veloso

Importante nome no grupo de artistas que lutam contra o governo de Jair Bolsonaro, no último mês Caetano Veloso comandou uma grande manifestação artística a favor do meio ambiente em Brasília.

Em entrevista concedida ao portal Metrópoles, o famoso falou como decidiu a se preocupar mais com as questões ambientais.

“A primeira vez que pensei na questão de forma racional foi quando li, em 1968, o livro de Claude Lévi-Strauss Tristes Trópicos. Lá tem uma reflexão sobre os mares estarem se enchendo de lixo produzido por humanos – e uma visão pessimista da enormidade da população humana no planeta”, disse ele, que comandou a manifestação Ato Pela Terra.

Ainda na entrevista, ele relembrou o combate que travou ao lado de Gilberto Gil durante a ditadura. “Gil e eu fomos presos em dezembro de 1968, logo após o AI-5. Ficamos na cadeia até fevereiro de 1969. O atual governo nasceu de uma revisão absurda da história da ditadura militar“, diz.