BBB 23: Gabriel Santana não perde tempo e flerta com Gustavo

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Gabriel Santana dá em cima de Gustavo no BBB 23 (Imagem: Reprodução / Globo)

Gabriel Santana mostrou que não entrou para brincadeira no BBB 23. Se ele vai se sair bem nas provas o público ainda vai descobrir, mas na paquera ele provou que está para jogo. Na última terça-feira (17), o ator, que esteve na novela Pantanal (Globo), flertou com Gustavo.

Enquanto o agroboy fazia uma massagem relaxante na sua colega, Key Alves, o artista “jogou um verde” para o participante. “Essa massagem aí é só pra mulher bonita?”. Em resposta, o brother pareceu ter aceitado a sugestão em nenhum problema. “Po irmão, se tu tiver precisando….”. “Ele faz, ele é muito bonzinho”, concordou Key.

Apesar da investida de Gabriel, Gustavo e Key estão como dupla desde o começo e o brother já flertou com a jogadora de vôlei. Logo no primeiro dia de programa, o fazendeiro brincou sobre dormirem juntos e em certo momento ela pediu por um beijo, mas voltou atrás rapidamente, dizendo que estava apenas brincando. Nas redes sociais, os internautas já começaram a shippar os dois que tem chances de ser o primeiro casal do reality show.

Gabriel diz com quem ficaria no BBB 23

Na segunda-feira, 16, enquanto todos dos 22 se apresentavam, na vez de Gabriel ele falou um pouco sobre quem ele é e confessou que quer beijar na boca na primeira oportunidade que tiver no BBB 23. Sem papas na língua, ele revelou com quem deseja ficar no programa.

Gabriel já deixou claro seu desejo em se envolver com homens e mulheres no confinamento. “Eu sou Gabriel Santana, tenho 23 anos. Meninos eu estou disponível, meninas também”, disse e completou: “Eu acho que idade é só um número, então, tá tudo certo”.

Gabriel Santana fala abertamente sobre sua sexualidade

Assumidamente bissexual, o eterno Mosca de Chiquititas, contou que costuma receber mais mensagens de homens. “Os meninos têm mais coragem de me mandar mensagens, são mais ousados, as meninas são mais discretas”, revelou em entrevista à revista Caras.

Gosto de pessoas. Os rótulos ajudam a vida em grupo, mas limitam. Para mim, o que vale é o hoje estou, e não o sou. Hoje posso gostar de meninas, amanhã de meninos e depois de amanhã dos dois. É isso!”, resume.

“Sou um preto de pele clara e de classe média. Então, o racismo que já sofri sempre foi mais estrutural do que pressão policial, por exemplo. E desde os 13 anos sou uma figura pública, o que me blinda um pouco. Muitos, por exemplo, nem me consideram preto, o que é uma forma de racismo. É o olhar do outro que diz se sou preto ou não? Isso é racismo!”, avaliou ainda.

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