BBB 23: Eliezer comenta sobre possível eliminação de Gabriel

Eliezer e Gabriel BBB 23
Eliezer e Gabriel BBB 23 (Imagem: Reprodução / Globo)

Eliezer, do Big Brother Brasil 22, decidiu comentar sobre um participante da nova temporada do reality global. O namorado de Viih Tube não deseja a eliminação de Gabriel Tavares, da Casa de Vidro e diz que o brother tem muito o que causar ainda dentro do confinamento do BBB23.

O brother está na mira de alguns confinados e pode cair no paredão, e por suas atitudes, que não está agradando uma parte do público, Gabriel pode ser eliminado. Porém, Eliezer disse que é um erro eliminar o ex-affair de Anitta logo no primeiro paredão.

Não gosto do Anitto, mas tirar ele de primeira assim pode ser um erro, hein. Ele tá despertando o ódio coletivo (até mesmo do grupo dele) pode ficar interessante”, disparou.

Eliezer comparou Gabriel com Rodrigo Mussi, o primeiro eliminado do BBB 22, que o público se arrependeu após terem o tirado da casa. “Lembram quando vocês tiraram o Rodrigo [Mussi] e depois queriam de volta, né?”, questionou.

Eliminação de Eliezer do BBB

Eliezer não conquistou o público e ao ser eliminado do Big Brother Brasil, confessou que chorou bastante. Porém, o reality show transformou a sua vida e ele declarou que, foi por causa de uma amiga que se inscreveu no confinamento.

“Foi uma reviravolta, uma surpresa muito grande. Não imaginava que nada disso fosse acontecer. Sou um cara aberto e gosto muito de viver. O BBB foi algo que não esperava. Uma amiga sempre falou que eu tinha cara de reality, mandava links para inscrição em diversos deles e eu nunca havia tentado”, disse, em entrevista ao Gshow recentemente.

Para encerrar, Eliezer contou como se sentiu quando foi eliminado: “Ia aos eventos porque tinha uma equipe por trás quase me obrigando. Minha vontade era entrar em casa e desaparecer. Só chorava. Acho que cada um tem sua forma de lidar, é muito importante ter uma rede de apoio e eu tive um suporte muito grande. Foram meus amigos que cuidaram de mim. Quando não queria ir aos lugares, eles meio que me obrigavam, diziam: ‘Tem que ir, vai ser bom para você’, e não largaram a minha mão”.