Bad Bunny pode fazer show único no Brasil em 2023

O principal nome do pop latino no momento, Bad Bunny, já conquistou o mundo com sua música e figura entre as primeiras posições das principais paradas da indústria. Agora, o porto-riquenho poderá desembarcar pela primeira vez no Brasil, em 2023.

Bad Bunny
Bad Bunny pode fazer show único no Brasil em 2023. (Foto: Divulgação).

Segundo o colunista Léo Dias, do Metrópoles, o astro do reggaeton estaria em negociação para trazer o show da World’s Hottest Tour para São Paulo, entre agosto e setembro de 2023. Alguns empresários chegaram a acompanhar alguns dos shows da turnê pela américa latina para estudar a estrutura e trazê-la para o Brasil.

Em 2022, Bad Bunny se tornou o segundo artista mais ouvido no Spotify. Com seu mais novo álbum, Un Verano Sin Ti, o cantor bateu recordes de streams e ultrapassou Ed Sheeran na lista dos principais nomes que lideram as paradas da plataforma.

Desde o seu lançamento, Un Verano Sin Ti vendeu mais de 100 mil cópias por semana nos Estados Unidos. O álbum estreou no topo da Billboard 200, onde passou 13 semanas não consecutivas no topo da lista, sendo o maior número de semanas em primeiro lugar para qualquer álbum desde 2016, quando Drake lançou Views, que ficou 13 semanas na liderança.

Com todo o sucesso ao longo de 2022, a Billboard elegeu o álbum como “Álbum do Ano da Billboard 200”. Com isso, Bad Bunny se torna o autor do primeiro disco latino a ter o álbum nº 1 da parada anual Billboard 200. O segundo lugar no ranking ficou com 30 de Adele e é Dangerous: The Double Album, de Morgan Wallen.

A revista TIME também elegeu Un Verano Sin Ti como o melhor álbum de 2022. Em segundo lugar está o álbum “19 Masters“, da cantora Saya Grey e em terceiro está Renaissance, de Beyoncé.

Nenhum outro álbum teve tanto apelo universal (e, sejamos honestos, adoração) este ano quanto Un Verano Sin Ti, o glorioso quarto álbum solo de estúdio de Bad Bunny. É um álbum sobre desgosto, sim, mas também uma verdadeira carta de amor para sua terra natal, Porto Rico, e uma homenagem sonora à diáspora caribenha“, afirmou a TIME.

Impulsionado pelos estilos musicais de El Caribe, variando de reggaeton e dembow a merengue e cumbia, e reforçado por elementos de dance hall e techno, Benito enraíza firmemente o álbum no profundamente pessoal, explorando as experiências universais de amor, perda e o prazer supremo de estar vivo, para um projeto excepcional que desafia o gênero, intergeracional e inovador.”, completa o texto.