Austin Butler conseguiu abocanhar uma indicação ao Oscar 2023 como melhor ator por sua participação em “Elvis“, tornando-se atualmente um dos artistas queridinhos de Hollywood. Ele, inclusive, tem aproveitado a temporada de premiações para mostrar para a família os bastidores de eventos grandiosos como esses.
Mas na maior premiação do cinema, Butler tem uma companhia para lá de especial — e não será a namorada, Kaia Gerber. Em entrevista ao Access Hollywood, o ator revelou que seu plus one para o importante momento será seu amigo da época da adolescência, James.
De acordo com o loiro, que o descreveu como “um dos meus melhores amigos no mundo”, James acabou, posteriormente, virando seu agente de carreira. Por confiança e coincidência.
“Eu o conheço desde os 17 anos e ele também é meu agente. Fomos amigos primeiro e atualmente acredito que não teria minha carreira sem ele. A quantidade de vezes que ele me ajuda a decidir se devo ou não fazer algo ou ele me pressionou a fazer. Ele acreditou em mim em momentos em que talvez eu não acreditasse em mim mesmo“, explicou.
Ele continuou: “Acho que vou levar James porque ele está nessa jornada comigo há muito tempo”.
Quase desistiu da carreira
Recentemente, o astro revelou que considerou desistir de atuar e seguir uma carreira diferente depois que sua mãe morreu. Ele também explicou o que o convenceu a mudar de ideia. “Depois que minha mãe faleceu, isso colocou as coisas em uma perspectiva diferente, onde comecei a questionar se essa era uma profissão que poderia ajudar o mundo ou algo assim”, lembrou.
Austin contou ainda que a dificuldade de prosseguir com a carreira também pesou. “Há momentos em que você não está conseguindo fazer o que realmente sonha em fazer, e meio que se pergunta se algum dia chegará a esse ponto de poder trabalhar com as pessoas que sempre queria.”
Mas tudo mudou após uma busca interna sobre todo seu esforço para ser considerado um bom ator. “Pensei em todas as vezes em que entrei em um filme e saí, e o mundo parecia mais vibrante. Ou tive um momento catártico em que precisava de um bom choro e vi um filme que me fez chorar. Ou eu precisava de uma risada, e isso me fez rir. Contar histórias faz parte da humanidade desde o início dos tempos. Eu me sinto muito honrado por fazer parte desse tipo de linhagem.”
Jornalista paulistano formado pela FAAM e especialista em música, com passagens em veículos como Terra, Revista QUEM, Marie Claire e Casa Vogue. Atualmente, além do Mix Me, também escrevo para a Vogue Brasil. Você também pode encontrar minhas músicas no Spotify.
