Aretuza Lovi revela novidades do 2º álbum e relembra decepção amorosa

Depois de “Swing Louco”, Aretuza Lovi está de volta com “Denguinho“, que faz parte de seu segundo álbum de músicas inéditas. Vale pontuar que a artista ainda não divulgou o nome oficial do novo projeto.

Em papo com o MixMe, a drag comentou sobre a ideia de lançar “Denguinho” com referências do Boto-Cor-De-Rosa, do folclore brasileiro. Ela revelou ainda spoilers do segundo álbum e destacou sobre as expectativas com o segundo single do trabalho, que promete fazer sucesso nas plataformas digitais. Além disso, ela admitiu ter sofrido uma recente decepção amorosa.

Aretuza Lovi revela novidades do 2º álbum e relembra decepção amorosa (Foto: Reprodução)

A gente dá o poder para que o outro faça o que quiser, e isso é totalmente errado, não devemos deixar ninguém nos iludir, ir embora e nos fazer sofrer. Que a gente saiba dar sempre a volta por cima necessária em busca de um ‘Denguinho’ de respeito“.

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Você já passou por algum perrengue ao longo da carreira?

Já passei e passo vários. Nada é fácil nessa vida. Eu tenho muitas coisas a conquistar, nesses dez anos tive muitas dificuldades, mas todos necessários para que pudesse chegar até aqui. Ter uma carreira tão longa não é fácil, mas chegamos aqui. Os perrengues a gente vai resolvendo com o tempo, com cabeça, e com muita maturidade. 

Como foi a escolha do repertório do segundo álbum?

Não posso falar muito. Mas, adianto que, podem esperar um repertório muito diverso, muito envolvente, sendo grande parte dele homenageando o nordeste. Apesar disso, eu acho que nesse projeto eu falo muito mais sobre o amor, até mesmo de forma clichê. Será um álbum lindo, cheio de verdades, cheio de cultura.

Joelma é uma inspiração na sua carreira?

Com toda certeza do mundo. Ela na minha opinião é uma das melhores e maiores artistas brasileiras. Nela eu me inspiro, vibro, canto, pulo. Foi por causa dela que eu me apaixonei pela cultura do Pará, e olha, eu sempre falo isso por onde vou. Eu só tenho orgulho dessa grande artista. 

“Denguinho” é a sua faixa favorita do disco?

Ele nasceu no meio da pandemia, no meio de uma decepção amorosa. Eu sempre muito iludida (risos). Quando eu estava no banho, ali na bad, nasceu a melodia e tudo da música (risos). Essa música também serve como amor próprio, que a gente possa amar muito, que as pessoas cheguem em nossas vidas e deixem coisas boas. A gente dá o poder para que o outro faça o que quiser, e isso é totalmente errado, não devemos deixar ninguém nos iludir, ir embora e nos fazer sofrer. Que a gente saiba dar sempre a volta por cima necessária em busca de um ‘Denguinho’ de respeito.

Como surgiu a ideia do roteiro do clipe?

Surgiu de um antigo sonho. Foi muito legal retornar ao Pará e ter aquela cultura ainda mais perto de mim. Me passou um filme na cabeça. Eu era apenas um menino que estava começando a vida, e que estava lá agora para gravar um clipe lindo. As correrias foram intensas, mas foi tudo incrível. Gravamos no comércio do Pará, gravamos externas, foi um grande sonho realizado.

Quais são as expectativas com “Denguinho”?

São as maiores possíveis. Antes de fazer as pessoas dançarem, se divertirem, eu quero é também mostrar a representatividade nordestina. É uma grande homenagem ao Pará, mostra um ritmo do Calypso que eu amo, é realmente uma cultura rica, eu sou apaixonado demais. Quero que todos busquem seus denguinhos.