Após vitória, Sampaoli explica troca de goleiro no Flamengo
O Flamengo conseguiu vencer o Goiás por 2 a 0 na noite desta quarta-feira (10), em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Com gols marcados por Pedro e Everton Ribeiro, o time comandado por Jorge Sampaoli garantiu a sua segunda vitória dentro da competição e se afastou da zona de rebaixamento.
No entanto, o que chamou a atenção mesmo foi a escolha de Sampaoli por outro goleiro. Após falhas de Santos no duelo diante do Athletico-PR, no último final de semana, o argentino optou por começar a partida com o jovem Matheus Cunha, formado na base rubro-negra.
No final do jogo, Sampaoli conversou com jornalistas na zona de imprensa e falou sobre as alternativas que teve à sua disposição no duelo. Além de falar sobre a escolha do goleiro, o argentino também “ficou na bronca” com o ataque do Flamengo.
Sampaoli explica ausência de Santos no gol do Flamengo
O Flamengo conseguiu, enfim, a sua segunda vitória no Brasileirão. Diante do seu torcedor, no Maracanã, o time rubro-negro venceu por 2 a 0, com gols marcados por Pedro e Everton Ribeiro. Ao final da partida, Jorge Sampaoli conversou com jornalistas e explicou as suas escolhas para o confronto.
O primeiro grande questionamento foi sobre a escolha de Matheus Cunha no lugar de Santos. Na última partida, que aconteceu na Arena da Baixada, o goleiro foi muito criticado por flamenguistas após algumas falhas graves. No entanto, o treinador afirmou que a sua ausência se deu a lesão que sofreu na cabeça:
“O Santos teve uma lesão na cabeça no jogo contra o Athletico-PR e, lamentavelmente, hoje não poderia jogar. Sobre o Victor Hugo, fez um grande jogo. Deu muito volume no meio-campo e isso ajudou o time. Eu creio muito nesse garoto porque tem muita condição“, disse.
Técnico também cobra mais eficiência do ataque rubro-negro
Na sequência da coletiva, Sampaoli falou sobre a eficiência do ataque do Flamengo. Segundo ele, o volume ofensivo do time deveria resultar em mais gols, o que não vem acontecendo nas últimas partidas: “Às vezes eu custo a entender o motivo de perder mesmo tendo dominado o jogo. Inclusive, hoje a diferença poderia ter sido muito, mas muito maior. Mas são momentos. Quando encontrarmos a contundência, a relação de volume, seremos melhores“.
25 anos, jornalista com formação acadêmica pela Unesp. Com experiência em portais há mais de 2 anos, escrevo sobre futebol, entretenimento, política e cultura.
