Após inimizade, Natália Deodato e Maria, do BBB 22, anunciam parceria em trabalho

Natália Deodato e Maria
Natália Deodato e Maria (Foto: Divulgação/ Karyme França)

Maria teve sua participação do BBB 22, interrompida por ter agredido Natália Deodato com um balde durante a dinâmica do Jogo da Discórdia. Durante o confinamento, as ex-sisters criaram uma inimizade e até se envolveram romanticamente com o mesmo participante, Eliezer. 

Ao que parece, o ressentimento ficou para trás e em 2023, lançarão um projeto juntas. Natália e Maria estão no elenco do filme ‘Bandida: a Número um da Rocinha’, que retrata a vida de uma chefe do tráfico do Rio de Janeiro.

Antes do confinamento, Maria já trabalhava com atuação e seu último trabalho nas telinhas foi em ‘Amor de Mãe’. Já Natália, é o seu primeiro trabalho como atriz na vida e começou estreando nas telonas.

No filme, Maria dará vida à Rebecca, a personagem principal, chefe do tráfico. Ironicamente, Natália interpreta Gigi, a melhor amiga da traficante.

O filme ‘Bandida: a Número um da Rocinha’ ainda não teve a data da estreia divulgada, mas será lançado no segundo semestre de 2023.

Fim da inimizade entre Maria e Natália

Em entrevista ao Gshow, Maria comentou sobre a parceria entre elas nos bastidores do filme e diz que uma incentiva a outra. “Naturalmente estávamos nervosas, mas incentivamos muito uma à outra”, declarou.

Natália Deodato deixou toda a história da agressão no passado e exaltou a parceria de Maria, além do profissionalismo da atriz. “Foi uma experiência fantástica atuar no filme ‘Bandida’ porque era algo que eu já almejava desde a minha infância. É um sonho se concretizando, principalmente por ser ao lado de uma pessoa tão merecedora como a Maria, uma mulher guerreira, com quem eu me identifico muito”, declarou.

Ao relembrar sua participação no Big Brother Brasil, Maria avaliou que não entrou em sua melhor condição psicológica e isso acabou afetando o seu jogo, que foi desclassificada após a agressão.

“Foi bom para mim que o público conhecesse a minha personalidade. Mostrei que sou livre e potente. A dinâmica nos leva a extremos e eu não estava nas melhores condições de saúde, mas vivi tudo que podia lá dentro. Aqui fora, já fazia terapia desde 2020. Saí e dei continuidade, afinal, todos precisamos de terapia”, declarou.