Anitta fala sobre desafios pessoais antes do lançamento de ‘Favela Love Story’

O cenário musical brasileiro se ilumina com o lançamento do mais novo trabalho de Anitta: “Funk Generation: A Favela Love Story”.

Com grande expectativa, os seguidores da diva carioca finalmente têm a chance de mergulhar nas melodias desse bundle de singles, disponibilizado em diversas plataformas de streaming.

Retorno ás origens e evolução musical

Esse trabalho se revela como mais do que um simples conjunto de canções para a celebridade de 30 anos.

Representa um retorno triunfal às origens funk que, em seus primórdios, a posicionaram como uma das estrelas ascendentes da música brasileira.

Entretanto, Anitta, em sua busca contínua por inovação, adicionou um toque internacional ao privilegiar versos em inglês e espanhol, mirando um público mais amplo.

Desafios pessoais enfrentados durante a criação

O percurso de criação desse álbum, iniciado em 2022, revelou-se tumultuado por acontecimentos significativos na vida pessoal da cantora.

Confrontada com questões legais relativas à sua antiga gravadora, Anitta também recebeu um diagnóstico preocupante: era portadora do vírus Epstein-Barr, associado em certas situações à esclerose múltipla.

Em um diálogo aberto com a mídia, ela expressou suas emoções durante essa fase:

“Comecei a fazer esse projeto enquanto estava doente, porque estava achando que ia morrer. Falei:

‘Não aceito morrer e não fazer o álbum dos meus sonhos’. E aí fui fazendo doente mesmo e acabamos. Mas cuidei de mim e conseguir ficar bem”.

Reflexões e transformações pessoais de Anitta

Em 2022, Anitta passou por transformações significativas que impactaram profundamente sua carreira e vida pessoal.

Enfrentando desafios inesperados e aprendizados cruciais, ela foi moldada não apenas como uma renomada artista, mas também em sua percepção de si mesma e de sua profissão.

Através dessas experiências, Anitta precisou adotar uma mentalidade mais calma e centrada, especialmente ao enfrentar o estresse incessante e as inúmeras exigências do dinâmico cenário musical.

“Estou aprendendo a trabalhar mais plena, com calma, tranquila. Antes eu ficava numa agonia, tudo tinha que ser perfeito.

Agora pode sair um probleminha ali, outro acolá. Eles iam acontecer de qualquer maneira, a diferença é como a gente leva. Estou bem mais leve”, refletiu.