Durante a coletiva de imprensa do clipe da música “Gata“, do álbum “Versios of Me“, Anitta desabafou sobre as críticas relacionadas à segurança de seu perfume íntimo. Segundo ela, os fãs não precisam ter medo com isso, visto que foi aprovado por dermatologistas e ginecologistas.
“Muita gente ficou falando na internet, mas o produto é dermatologicamente testado e ginecologicamente também. Tem atestado da Anvisa, tem aprovação, a gente tem tudo, então ele é aprovado por dermatologista, ginecologista, Anvisa e tudo”, avisou a carioca.
Na sequência, ela admitiu que sempre quis colocar o perfume no clipe de “Gata”. A demora para o produto sair, é justamente para que ele esteja disponível com segurança aos clientes interessados na fragrância.
“Inclusive, demorou um pouco para fazer porque a gente tem que fazer todos os testes para garantir que vai ficar tudo bem. Então eu queria muito colocar esse perfume [no clipe], porque era um sonho fazer esse lançamento”, comentou.
Dark
Dando mais detalhes da gravação do clipe de “Gata”, Anitta pontuou na coletiva que a música é uma das queridinhas dos fãs, e que amou transformar o clipe em uma vibe dark com empoderamento feminino e sensualidade.
“Me diverti muito gravando o videoclipe de ‘Gata’. Eu sei bem que essa é uma das favoritas dos fãs desde que o álbum saiu, então lançar esse clipe tem um sabor especial. O vídeo tem uma vibe mais dark e sensual, adorei incorporar essa personagem de mulher felina e poderosa. A Anitta desse universo é totalmente sem medo, determinada e autoconfiante, quase uma super-heroína mesmo”, revelou.
Industrializou
Por falar em Anitta, nos últimos dias, o cantor Naldo pontuou que, sem ele, a cantora não existiria a evidência. Em conversa ao ‘Barba Cast’, ele falou ter industrializado o funk para o pop.
“A Kamilla está muito certa quando coloca assim: ‘sem o Naldo, não existiria Anitta’. Eu fui o cara que virei o funk para o funk pop. Eu fiz o funk virar uma indústria, industrializei o gênero. Em 2008, eu dava entrevistas dizendo: ‘vou ter uma casa em Miami, vou fazer uma carreira internacional, começando em Miami, para o público latino [que reside por lá]”, disse ele.
“Ele mostrou para a galera que veio depois dele que isso era possível. Não via [até então] um artista funk dizendo que queria levar o funk para o mundo, que ia fazer parceria com um artista internacional. Ele acreditou numa coisa que a galera do funk não achava que seria possível”, afirmou.
Ainda na conversa, Naldo falou que enxerga semelhanças na música eletrônica internacional com o Funk, algo que se destaca na cultura latina.
“Eu olhei para o quadro e falei: ‘consigo gravar uma música com Jay-Z, com Chris Brown’. Porque o meu som é um som urbano, eletrônico como o deles, é da rua! Por exemplo, o pagode é forte no Brasil, o forró, o sertanejo… Só que o funk tem essa semelhança à música eletrônica, norte-americana”, concluiu.
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