Após a polêmica que rendeu uma troca de farpas com Felipe Neto, Tiago Leifert postou um vídeo em seu perfil no Instagram falando sobre a repercussão da sua declaração de que “preferia levar um tiro” a ter de votar em Lula ou Bolsonaro, nas eleições.
“Minha vida virtual não está muito legal. Desde sexta-feira tem sido bem chata, quando saiu uma entrevista minha em um podcast, Cara a Tapa. A minha vida real está absolutamente normal, nada aconteceu, como sempre, muito diferente da vida virtual, dessa bolha. Então, nesse ambiente aqui, talvez, seja interessante eu dizer algumas coisas para as pessoas novas que apareceram nessa conta para me xingar, por exemplo, e que não me conhecem direito”, iniciou o apresentador.
Tiago diz que está recebendo uma série de ofensas desde que sua fala polêmica veio a público.
“Eu cometi um erro grave, que foi falar como eu penso politicamente. Falei o que vou fazer em caso de segundo turno entre dois candidatos que estão em primeiro lugar nas pesquisas e disse que não voto em nenhum dos dois. Só isso que eu falei. E o que aconteceu que desde então eu fui chamado de ‘covarde’, ‘imbecil’, ‘burro’, falaram que eu não sei nada sobre a vida.”
O apresentador fala em “pessoas com muitos seguidores na web”, que teriam o criticado com “tom professoral”. A manifestação veio logo após Felipe Neto ter respondido a alfinetadas do ex-global.
“Por que eu não posso falar o que eu penso? Uma coisa que me incomoda muito é o tom ‘professoral’, que são essas pessoas aqui da internet que, por terem um número alto de seguidores ou por escreverem para um portal grande ou um jornal importante, se acham enviadas do céu para iluminar seres inferiores como eu e vocês. Essas pessoas acham que vem para nos instruir, para ensinar para nós como devemos pensar e o que fazer. Todas as críticas vieram nesse tom: ‘você não sabe nada, eu sei tudo, deixa que eu te ensino. E e vou falar porque você é imbecil e burro e porque eu acho que você deve votar em quem eu acho que você deve votar.'”
Tiago Leifert afirmou que os comentários que tem sido feitos a seu respeito nas redes sociais, não tem nada haver com democracia e disse que são as brigas nas redes sociais que está fazendo o país ficar tão dividido.
“Fiquei até surpreso. A pessoa é incapaz de conviver com uma pessoa que pensa diferente dela e acha que está defendendo a Democracia. Pareceu uma polícia virtual dos costumes que fica com um cacetete na mão esperando alguém discordar. Te humilha, te xinga só porque você pensa diferente dela. Se quiserem convencer outra pessoa tem que ser através do debate, da conversa, e não fazendo o que fizeram comigo nos últimos dias.”
“É por causa disso, dessa forma que as coisas estão sendo conduzidas nessa bolha, que o país esta dividido. Não vou falar o nome de vocês, porque não quero fazer como vocês fizeram, atacando o argumentador”, concluiu.
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Possui passagem por assessoria de comunicação e produção de críticas musicais desde 2020 em redes sociais. Apaixonado pelo universo e cultura pop, pesquisa e produz conteúdo para o nicho desde 2019.
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