Simone, da dupla com Simaria, dá detalhes da perda da virgindade

A cantora Simone, dupla com Simaria, resolveu abrir um pouco mais da sua intimidade e contou ao seguidores os detalhes de como foi a perda da sua virgindade. A artista contou tudo para os fãs em um vídeo compartilhado em seu canal do YouTube.

Cantora Simone, dupla com Simaria (Reprodução)
Cantora Simone, dupla com Simaria (Reprodução)

Segundo Simone, quando ela era mais jovem ela treinava o beijo em um copo com gelo, no entanto, seu primeiro beijo não foi como ela imaginava. O momento especial aconteceu quando ela tinha apenas 11 anos.

“Fui beijar o menino e não vi a língua desse menino. Só senti um gosto de língua, mas não vi a língua dele”, lembrou a artista, que logo depois confessou que ficou apaixonada pelo garoto.

A irmã de Simaria ainda aproveitou o momento de desabafo para relatar como foi perder a virgindade. A musa do feminejo afirmou que tudo aconteceu quando ela tinha 18 anos e o rapaz era muito bonito.

“Se pudesse mostrar a foto, vocês iam falar: ‘Coleguinha, tá de parabéns’. Eu acho que tinha 18. Acho que era isso. Beijei cedo, mas guardei o xibiu”, declarou a famosa, que é casada com o empresário Kaká Diniz.

Simone revela prisão nos Estados Unidos

Sempre entregando relatos divertidos de sua vida, a cantora Simone revelou em um vídeo do seu canal do YouTube, que já foi presa nos Estados Unidos. A famosa afirmou que o caso aconteceu durante uma turnê de shows do cantor Frank Aguiar, com quem ela e sua irmã trabalharam como backing vocal.

“Acho que fui presa com 15 ou 16 anos. Frank Aguiar vai fazer show nos Estados Unidos, toda a documentação perfeita. Chegando lá, na hora da entrevista com a Polícia Federal, me levaram para uma salinha. Achava que era para ver alguma coisa. Quando penso que não, vêm uns policiais e colocam um cinto de couro com uma corrente e algema. Eu começo a chorar. Imagina, nova, minha primeira vez no país. Para eles, meu passaporte era roubado. Para acabar de lascar, uma algemazinha no meu pé, e eu chorando”, contou ela.

“Me levaram para um lugar cheio de muçulmanos. E a pressão psicológica que eles faziam? ‘Pode contar para a gente que seu passaporte foi roubado. Se você contar a verdade, a gente vai deixar você pelo menos ligar para a sua mãe. Senão, você vai ficar presa aqui e não vai ver mais seus pais’. Até aquelas fotos eu cheguei a fazer. Como minha palavra ia valer? Eles tinham que investigar. Cinco horas depois, vem aquele povo e diz ‘Desculpa, senhora. Pode conhecer nosso país. Foi engano”, contou ela.