A tragédia que levou precocemente a vida da cantora Marília Mendonça, na última sexta feira (05), colocou em evidência acidentes aéreos que levaram a vida, também, de outros artistas, como o grupo Mamonas Assassinas, Gabriel Diniz, Aaliyah, James Horner, Leila Diniz e Lynyrd Skynyrd foram outros grandes talentos vítimas desse tipo de catástrofe.
Dentre os nomes mais lembrados na internet com a tragédia sofrida pela rainha do sertanejo, está Gabriel Diniz. “GD” como era conhecido, faleceu em maio de 2019 em um acidente aéreo após show em Feira de Santana.
Outra grande promessa no meio artístico sertanejo, GD se foi no auge de seu sucesso, quando protagonizava as paradas das plataformas de streaming com seu single “Jenifer”.
Já os integrantes da banda Mamonas Assassinas sofreram um acidente aéreo em 1996, há 25 anos atrás, no qual todos os 5 integrantes da banda morreram.
O avião no qual estavam se chocou, um pouco antes do pouso em Guarulhos, com uma montanha, não havendo sobreviventes.
O grupo também nos deixou em um momento de sucesso meteórico, queridos por seus fãs pelas músicas irreverentes.
Ainda dentro das perdas nacionais, temos a atriz brasileira Leila Diniz. A artista faleceu em 1972, a 30 quilômetros de Nova Deli, pouco antes do pouso, quando o avião perdeu o controle e caiu.
Sua morte foi outra grande perda, e a atriz havia acabado de representar o Brasil em um festival de cinema na Austrália.
A compositora, produtora, dançarina e atriz Aaliyah, por sua vez, faleceu na queda de um avião nas Bahamas, tendo lançado 3 álbuns e sido indicada ao Grammy. Também artista internacional, James Horner, compositor de trilhas sonoras de peso em Hollywood, foi vítima da queda de um avião privado em 2015.
Por fim, outro grupo que nos deixou precocemente foi Lynyrd Skynyrd, banda de rock em ascendência dos anos 60.Em 1974, seus integrantes sofreram um acidente aéreo em Gillsburg, Mississipi, no qual quase todos foram vitimados. Artimus Pyle, baterista da banda, foi um dos únicos sobreviventes, mas o grupo se dissipou após a tragédia.
Formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), tenho interesse e experiência em jornalismo cultural, comunicação interna e assessoria de imprensa. Na área acadêmica, realizei pesquisa referente ao trabalho de conclusão de curso nas áreas de música e cultura pernambucana.
