Os últimos dois anos foram dos mais difíceis já vivenciados pelos brasileiros, a pandemia afetou rotinas e estruturas sociais, mas, durante toda essa reviravolta, uma coisa permaneceu constante: a música. Ela foi a forma de arte queridinha da população para atravessar o momento conturbado, e um dos estilos mais ouvidos foi a famosa sofrência. Ocupando um lugar especial no coração e no Spotify do povo, grandes sucessos surgiram. É com isso em mente que o Mix Me traz uma playlist especial.
O MixMe reuniu as 10 músicas mais ouvidas quando o assunto é sofrência, segundo o próprio Spotify. Seja na solteirice ou em um relacionamento, é sempre possível curtir os embalos da fossa, e os números da plataforma vêm para ratificar.
Atualmente, no serviço de streaming existem mais de 650 playlists intituladas de “pé na bunda“, com as mais diferentes músicas. Em fevereiro, a quantidade de ouvintes das sofrência costuma ser ainda maior, de acordo com os dados de 2021 e 2022.
Nessa quarta-feira (09), o Spotify disponibilizou o Top 10 de faixas mais ouvidas quando o assunto é “Pé na bunda“, e surpreendeu os ouvintes com a diversidade de cantores e estilos. Na lista, temos nomes nacionais como Adriana Calcanhotto e Pitty, mas também grandes artistas da fossa internacional, como Adele, Beyonce e Sam Smith.
Segundo o ranking divulgado, em primeiro lugar aparece o clássico da sofrência brasileira, “Na sua estante”, de Pitty. Logo depois, Adele emplaca o segundo lugar com seu sucesso “Someone Like You”. Para arrancar lágrimas de qualquer coração de pedra, “The Scientist” completa o Top3.
A playlist é bastante eclética, vai do rock à MPB, mas mantendo a sofrência em primeiro lugar. A lista das 10 músicas mais tocadas no Spotify quando o assunto é a dor de amor traz nomes como Pitty, Adele, Coldplay, Beyoncé e Rihanna. Há ainda Dua Lipa, Adriana Calcanhotto, Bruno Mars e Sam Smith.
Confira a playlist do Mix Me, com as 10 mais tocadas na sofrência
Formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), tenho interesse e experiência em jornalismo cultural, comunicação interna e assessoria de imprensa. Na área acadêmica, realizei pesquisa referente ao trabalho de conclusão de curso nas áreas de música e cultura pernambucana.
