Atualmente atuando como Jonatas na novela “Terra e Paixão“, Paulo Lessa fez uma análise sobre o racismo na indústria televisiva.
Durante uma entrevista ao jornal Extra, o ator compartilhou suas vivências anteriores a ocupar um papel relevante em uma trama de destaque no horário nobre da Globo.
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“Me alertavam que ser protagonista de uma trama das nove me daria muito mais oportunidades, mais espaço nas revistas, mais marcas me procurando para propagandas, mas não vejo isso acontecendo de maneira efusiva”, admitiu.
“Ainda tem um racismo velado, um preconceito, certa resistência encruada na cabeça das pessoas”, disparou.
Lessa apontou que, se estivesse na mesma posição, mas fosse um homem branco, já teria acumulado milhões de seguidores nas redes sociais, estampado capas de revistas e participado de várias campanhas publicitárias.
Na conversa, o ator relembrou os momentos em que buscava estabilidade financeira como ator, tendo exercido funções como office boy, vendedor de bolsas e funcionário de um cartório.
“São muitas as dificuldades, principalmente sendo ator negro no Brasil, para quem as impossibilidades se multiplicam”, declarou.
Paulo Lessa revelou que, em certo ponto, tentou seguir uma carreira diferente para agradar sua mãe, optando por cursar Fisioterapia.
No entanto, percebendo que não estava alinhado com seu verdadeiro chamado, abandonou o curso após seis meses.
Vale mencionar que a estreia de Lessa na televisão ocorreu em 2008, quando interpretou o personagem Paulo em “A Favorita“.
No ano passado, ele desempenhou um papel de destaque na novela “Cara e Coragem“.
Paulo Lessa desempenha um papel fundamental na novela “Terra e Paixão“. Sua atuação como Jonatas destaca-se pelo comprometimento e intensidade.
O ator reflete sobre a importância de enfrentar questões de racismo na televisão, compartilhando suas experiências em entrevista ao jornal Extra.
Ele reconhece os desafios enfrentados por atores negros no Brasil, evidenciando a persistência do preconceito sutil e resistência arraigada.
Lessa ressalta que, mesmo ocupando posição de protagonismo, as oportunidades e visibilidade não fluem com a mesma amplitude que teria se fosse branco.
Sua voz corajosa traz à tona a necessidade contínua de mudança e igualdade no meio artístico.
Formação em Jornalismo – Cursando Pós-Graduação em Redação Criativa e Redação para Mídias Digitais pela Universidade Nova de Lisboa – Portugal
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