Sucesso no Free Fire e agora no mundo musical. Essa é a combinação perfeita da artista Maellen e também jogadora profissional de Free Fire que agora brilha na música.
O mergulho musical aconteceu através do seu primeiro disco “Meu Estilo É Livre”, que já está disponível em todas as plataformas digitais de música.
“A ficha não caiu, né? Porque foi tudo muito rápido. No sentido que eu não esperava que ia dar tudo tão certo, que tudo se conectaria tão rápido. Gravadora, agência, produtor musical… Parecia que era a hora, era o momento. Tudo estava encaminhado para dar certo. Então, só foi. Mas só o fato de eu ter começado com alguém acreditando no meu projeto, no meu sonho, já foi o suficiente para me fazer acreditar e não desistir”, disse a artista em entrevista ao portal UOL.
“Meu Estilo É Livre” conta com 8 músicas inéditas e parcerias com MC Mari, Pk, MC Caveirinha e Vulgo FK. O álbum revisita o passado de Maellen. ‘Foi complicado. Me deu muito gatilho. Tive que relembrar de como foi o começo, que ninguém acreditava, confiava ou de quando falavam que era só um joguinho. Que eu era maluca de trancar a faculdade, louca por largar o meu emprego fixo, que eu estava fazendo a maior burrada da minha vida. Então, quando eu comecei a escrever, me veio muito gatilho, que, inclusive, eu tinha que por ali, para explicar resumidamente as dificuldades que eu enfrentei”, pontuou.
Ver esta publicação no Instagram
Tropa, somos capa da playlist brisa no @SpotifyBrasill!! ?
Essa é minha primeira vez em uma playlist grande e tudo isso só está sendo possível pelo apoio de vcs.
O “Meu estilo é livre” é só o começo, tenho várias novidades para vcs, aguardem!
Continuem escutando muito❤️ pic.twitter.com/j3qR6dqao8
— Maellen ?️? (@maellenoficial) April 8, 2022
Com a jornada dupla, Maellen é celebridade no mundo do Free Fire. Aos 25 anos de idade, Maellen foi a primeira mulher a disputar a final da Free Fire Pro League. Hoje, a jogadora se encontra no Santos E-Sports. “Sempre fui muito moleca, muito inquieta, então, eu sempre tinha que estar fazendo alguma coisa e o jogo me deixava focada. Caí um pouco de paraquedas, né, [no videogame] porque começou como um hobby. Comecei a jogar brincando, em intervalos de trabalho, nos horários de lazer. E aí foi quando me escrevi para jogar na liga profissional de Free Fire, a primeira Pro League, em 2019. E fui me classificando até chegar como finalista, no quinto lugar do Brasil. E comecei a viver disso. Lembro de quando passei a comprar os equipamentos, eu precisava parcelar tudo, porque não tinha condição de pagar sem ter um contrato”, lembrou do início da sua trajetória.
Formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), tenho interesse e experiência em jornalismo cultural, comunicação interna e assessoria de imprensa. Na área acadêmica, realizei pesquisa referente ao trabalho de conclusão de curso nas áreas de música e cultura pernambucana.