A cantora Iza aumentou a temperatura do Instagram nesta última segunda-feira (31), após compartilhar um vídeo para lá de quente ao reproduzir a coreografia de seu último lançamento, Sem Filtro.
Na postagem, a artista aparece dançando toda suada com um biquíni estampado cavadíssimo, enquanto ostenta seu corpo escultural. O registro foi alvo de mais de 1 milhão de curtidas dos seguidores.
“1) amei tanto ver vocês fazendo a coreografia do @gonzastrigui que resolvi fazer também ❤️?”, escreveu a cantora, que logo em seguida brincou que provavelmente deveria estar chateando os fãs com muitas publicações sobre sua viagem para as Maldivas.
“2) já voltei mas vocês vão ter que me aturar postando Maldivas até 2025 ??♀️?”, disse ela.
Entre os comentários, os fãs lotaram a caixa de mensagens elogiosas ao seu visual saradíssimo. “Avisa que a maravilhosa é ela!!!❤️”, disse a atriz Taís Araújo. “Chocada, q mulher ??”, reagiu Ludmilla.
“Avise amiga, pra eu poder colocar o colete salva vidas!!! ❤️❤️❤️ lindhaaaaaa’, “Iza mermã, tem gente chorando!!!”, “Mami, eu não tô me aguentando! ?❤️”, “Naooooo naoooooo a Iza está a exagerar ???? alguém apague o Instagram dela pelo amor de Deus”, foram outros comentários dos internautas.
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Cantora falou sobre representatividade em revista gringa
No último ano IZA contou em entrevista para a revista Allure, a qual foi capa da edição, sobre o quanto ela cresceu sentindo falta de representatividade negra nos espaços de comunicação. A famosa confessou que, por conta disso, por muito tempo se sentiu invisível.
“Quando estava crescendo, eu não via ninguém como eu na TV. Eu não me via em lugar nenhum. Eu era invisível. Quando eu era mais jovem, tipo 12 anos de idade, eu pedi a minha mãe para alisar meu cabelo. Eu fala, ‘Por favor!’. Eu não aguentava mais na escola. Eu apenas queria me encaixar”, afirmou.
Na sequência, a diva pop brasileira comentou sobre a importância de assumir seu cabelo crespo:
“Eu não tinha as ferramentas para cuidar de meu cabelo natural. O fato é que é muito difícil criar amor-próprio quando o mercado, quando o mundo, não te dá as escovas certas. O que eu acho que é necessário é espalhar que as mulheres pretas, e as mulheres em geral, são livres para usar e serem o que quiserem. Se eu quiser usar meu cabelo natural, eu vou usá-lo natural. Se eu quiser raspar minha cabeça, vou raspar minha cabeça. E se eu quiser usá-lo liso e loiro, eu vou usá-lo liso e loiro”, declarou.
Formado em jornalismo pela UNIME Salvador, possui passagem por rádio, jornal e trabalha com público de internet desde 2016. Atualmente tem focado em projetos de audiovisual, cultura pop e celebridades.
