Di Ferrero lança primeiro disco solo e relembra fase do NX Zero: ‘Não faria de novo’

Depois de sete anos do lançamento do último disco do NX Zero, Di Ferrero está de volta. E com álbum novo! O cantor acaba de lançar “Uma Bad, Uma Farra“. Entre as 12 faixas do novo trabalho, Di apresenta quatro parcerias ao lado de Clarissa, Vitor Kley, Junior Lima e Badauí. 

Entre uma música e outra, o cantor de de 36 anos mergulha nas sensações experimentadas ao longo da pandemia e fala até mesmo sobre questões sociais em “Polarizado“, um dos destaques do álbum.

Em conversa ao MixMe, Di Ferrero revelou curiosidades sobre o primeiro disco solo e respondeu sobre a fase brilhante para concluir o projeto repleto de hits. Vale destacar que, antes do projeto, ele chegou a lançar “Ande é o Céu“, “Descansa” e “Intensamente“.

Leia a entrevista completa:

Qual é a principal mensagem que deseja passar com o seu primeiro disco solo?

É melhor se arrebentar do que se arrepender, esse é o meu recado. Inclusive, fica a dica.

Há alguma música favorita no álbum? Ou ama todas iguais?

No momento a minha música favorita é Twitter, que é a primeira do disco. Coloquei ela para abrir o show da nossa turnê, já imagino uma entrada maravilhosa com ela, eu a escrevi com a ajuda dos fãs na rede social.

Podemos esperar uma turnê com todas as músicas do álbum  novo e as do EP lançado nos últimos tempos?

Sim, a turnê “Uma Bad, Uma Farra”, terá músicas da carreira solo, do meu álbum, do NX Zero. Eu vou organizar boas músicas ao lado da galera, e quando se tratar de um momento diferenciado, me adaptar a isso.

Di Ferrero comentou sobre o primeiro disco solo (Foto: Reprodução)

Aos 36 anos, você acha que esse é o seu trabalho que mais se parece com você?

Sim, eu escuto as coisas lá de trás e vejo verdade, mas agora eu não faria de novo, mesmo sentindo orgulho de já ter feito. Posso dizer que o Di de 36 anos está muito feliz com esse projeto.

Como surgiu a ideia dos feats para o álbum?

Então, foi muito natural, são pessoas que eu admiro e fã. Vitor por exemplo, é um parceiro, toca muito, a gente se dá muito bem e, obviamente iria rolar som. Já a Clarissa eu gostei muito da voz dela, casou muito bem a nossa parceria.. Já o Júnior e Badauí eu posso dizer que precisava deles nesse disco, amigos de longa data.

A música “Onde a gente chegou” com a Iza, você optou para que não entrasse no projeto?

Na verdade essa música foi feita na pandemia, então eu optei em não colocar no meio dessas histórias mais atuais. Inclusive, essa canção selou uma amizade muito boa com a Iza que vamos levar para sempre, mas preferi colocar canções feitas de um ano para cá.

Sentiu a necessidade de lançar a faixa Polarizado como forma de reflexão?

Bom, tem algumas pessoas que dizem que é a melhor do disco. Eu não coloquei ela para entrar na ‘onda’ do assunto do momento, mas acho que ela fala muito sobre o cotidiano e apresenta uma reflexão sobre quebrar laços por coisas passageiras. É simplesmente literal.

Ouça o novo álbum de Di Ferrero:

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